SP: significado da luta contra a reorganização
Segue breve análise do movimento de reorganização no Estado de São Paulo, gravada pelo Coletivo de Educadores.
Grupo de Pesquisa em Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico
Prezados(as) leitores (as), convidamos vocês a dialogarem com os pesquisadores do GEPA sobre temas relacionados à avaliação. Estamos interessados em aprofundar a discussão teórica e em conhecer e analisar práticas que tornem a avaliação aliada de estudantes e professores. Aguardamos suas manifestações.
Segue breve análise do movimento de reorganização no Estado de São Paulo, gravada pelo Coletivo de Educadores.
Repetência e desinteresse dos jovens pelos estudos aumentam o abandono escolar
Pesquisas têm demonstrado que o trabalho escolar precisa ser reorganizado de modo a atender as necessidades de formação das crianças e jovens.
BENIGNA MARIA DE FREITAS VILLAS BOAS
Mais da metade dos jovens fora da escola não concluiu o ensino fundamental
Luiz Fernando Toledo – Estadão
25 fevereiro 2016 | 15:33
Estas são as conclusões de estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana
SÃO PAULO – A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhões de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves. Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. Continue lendo “MAIS DA METADE DOS JOVENS FORA DA ESCOLA NÃO CONCLUIU O ENSINO FUNDAMENTAL”
Turmas com grande número de estudantes não oportunizam aos professores: saber o nome dos estudantes e de interagir com cada um deles; utilizar variadas estratégias de ensino/aprendizagem; conduzir trabalho colaborativo; realizar trabalho diversificado; utilizar diferentes procedimentos/instrumentos avaliativos; oferecer feedback imediato; devolver com presteza resultados de procedimentos/instrumentos avaliativos. Além disso, a interação dos próprios estudantes é dificultada. Consequentemente, todos perdem: professores, estudantes e a sociedade.
Benigna Maria de Freitas Villas Boas – 27/02/2016
A reportagem seguinte aborda essa faceta do trabalho pedagógico escolar.
Escolas cheias têm qualidade 22% menor no ensino médio
Luiz Fernando Toledo, Paulo Saldaña e Victor Vieira – O Estado de S. Paulo
14 Novembro 2015 | 03h 00 – Atualizado: 17 Novembro 2015 | 14h 55
Estudo da FGV aponta que uma redução média de 30% no tamanho da turma aumenta a proficiência dos alunos em 44%
Atualizado em 17 de novembro.
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A quantidade de alunos por sala tem forte impacto no trabalho do professor e, por consequência, nos resultados de desempenho dos alunos. No índice de qualidade da rede estadual de São Paulo, o Idesp, as escolas com superlotação têm nota 22% menor que a média do Estado – que já é baixa. Continue lendo “ESCOLAS CHEIAS TÊM QUALIDADE 22% MENOR NO ENSINO MÉDIO”
Conselho Nacional de Educação vai emitir parecer sobre OSs em escolas de Goiás
Embora o conselho ainda não tenha um posicionamento oficial, a questão preocupa os integrantes do colegiado, que têm muitas dúvidas sobre o projeto
O Conselho Nacional de Educação (CNE) analisa o projeto goiano de transferência da administração de escolas públicas estaduais para organizações sociais (OSs) e, a pedido do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), deverá expedir um parecer sobre a questão em até três meses. Segundo conselheiros, é papel do Estado ofertar educação de qualidade e a transferência pode configurar uma “declaração de incompetência”. Continue lendo “CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO VAI EMITIR PARECER SOBRE OSs EM ESCOLAS DE GOIÁS”
USA: fraude em escolas charters
Publicado em 12/02/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas
Os governos contratam organizações sociais para administrar as escolas de suas redes de ensino, na forma de escolas charters. Isso inclui responsabilizar estas organizações terceirizadas por alcançar certos níveis de desempenho nos exames de larga escala. Pressionadas para cumprir o contrato, tenham ou não condições, as organizações procuram formas de chegar lá e não perder o contrato. Continue lendo “USA: FRAUDE EM ESCOLAS CHARTERS”