Financiamento parcial do BIRD para o “Projeto de Apoio à Implementação do Novo Ensino Médio”

Financiamento parcial do BIRD para o “Projeto de Apoio à Implementação do Novo Ensino Médio”

SENADO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 17 DE ABRIL DE 2018

SENADO FEDERAL

Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Cássio Cunha Lima, Primeiro Vice-Presidente, no exercício da Presidência, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte:

DOU de 18/04/2018 (nº 74, Seção 1, pág. 7)

Autoriza a República Federativa do Brasil a contratar operação de crédito externo com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) no valor de até US$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de dólares dos Estados Unidos da América). Continue lendo “Financiamento parcial do BIRD para o “Projeto de Apoio à Implementação do Novo Ensino Médio””

 

Por que a Alemanha decide quais crianças aos 10 anos são aptas para ir à universidade

 

JC Notícias – 24/04/2018

Por que a Alemanha decide quais crianças aos 10 anos são aptas para ir à universidade

Modelo educacional do país suscita polêmica entre especialistas. Seus defensores apresentam dados para endossar o sucesso

No sistema educacional alemão, quando as crianças completam 11 anos são divididas em três grupos em função de suas notas e velocidade de aprendizagem. Os que contam com melhores resultados acadêmicos continuam sua formação no gymnasium, que os conduz ao segundo grau e os prepara para o exame de acesso à universidade. Os demais são preparados para profissões mais técnicas. “Avaliamos se têm iniciativa própria ou se precisam receber orientações. Aos 10 anos não são de todo maduros e é uma decisão complicada”, explica Detlev Flottmann, diretor da escola pública Astrid Lindgren, na localidade de Marienfeld, a duas horas de Düsseldorf. Flottmann considera que o ideal seria que todos permanecessem juntos até os 16 anos para que os mais inteligentes motivassem os retardatários. Mas os “bons” relaxariam e não chegariam aos níveis de excelência requeridos, afirma.

Leia na íntegra: El País Brasil

 

 

Estudo do Ipea é frágil como evidência de que a inclusão de sociologia e filosofia causou queda no desempenho em matemática

JC Notícias – 23/04/2018

Sociologia e Filosofia

Estudo do Ipea é frágil como evidência de que inclusão dessas disciplinas causou queda no desempenho em matemática

Na semana passada, um dos assuntos mais comentados entre educadores foi um estudo do Ipea concluindo que a inclusão em 2009 das disciplinas de Sociologia e Filosofia no currículo do ensino médio levou a uma queda no desempenho dos alunos em Matemática. A pesquisa – de Thais Niquito e Adolfo Sachsida – foi antecipada pelo jornal Folha de S. Paulo, mas ainda não foi divulgada no site do Ipea. Mesmo assim, já provocou reação de educadores que atacavam suas conclusões ou mostravam ceticismo quanto a metodologia usada para chegarem a uma conclusão tão forte.

 

Leia na íntegra a coluna de Antônio Góis para O Globo

 

 

A avaliação formativa e a realidade das salas de aula

 

A avaliação formativa e a realidade das salas de aula

Enílvia Rocha Morato Soares

Não é necessariamente uma novidade afirmar que avaliar formativamente requer o olhar atencioso, a observação sistemática e a análise rigorosa do professor sobre o desempenho de cada estudante, a fim de que seu trabalho seja organizado e desenvolvido em atendimento às demandas evidenciadas. A essa retórica não há grandes contestações. Uma prova disso é a inserção desse discurso em grande quantidade de documentos que orientam o trabalho pedagógico das escolas que compõem diferentes redes de ensino, bem como sua incorporação por parte da maioria dos professores, mesmo quando suas práticas não coadunam com tais entendimentos. Continue lendo “A avaliação formativa e a realidade das salas de aula”

 

É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?

É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?

Rose Meire da Silva e Oliveira

            No âmbito do trabalho pedagógico em sala de aula, as condições objetivas nem sempre são favoráveis ao ensino de qualidade. É possível ouvir entre os profissionais da educação que o número excessivo de estudantes em sala de aula é um dos fatores que dificultam o sucesso escolar que tanto ansiamos. Não obstante, seria esse um fator impeditivo para a prática formativa da avaliação? Continue lendo “É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?”

 

Proposta da Base do Ensino Médio: como está organizada?

JC Notícias – 10/04/2018

Proposta da Base do Ensino Médio: como está organizada?

“Para muitos professores e alunos, conceitos aparentemente novos como competências, habilidades e itinerários formativos, entre outros, não deixam claro como, afinal, será a organização das escolas nesse novo cenário”

Para todos que cresceram indo à escola com cadernos para cada disciplina e agenda com os horários separados por professor, as novidades prometidas para o Ensino Médio têm deixado a cabeça de muita gente confusa. Para muitos professores e alunos, conceitos aparentemente novos como competências, habilidades e itinerários formativos, entre outros, não deixam claro como, afinal, será a organização das escolas nesse novo cenário. Continue lendo “Proposta da Base do Ensino Médio: como está organizada?”

 

A BNCC do Ensino Médio: entre o sonho e a ficção

 

JC Notícias – 10/04/2018

A BNCC do Ensino Médio: entre o sonho e a ficção

“Não podemos simplesmente contribuir para o desmonte da Educação Básica Púbica de Ensino Médio, aprofundando ainda mais o fosso que a separa da Educação do Povo da Educação das Elites”, afirma o Eduardo F. Mortimer, professor da Faculdade de Educação da UFMG e conselheiro da SBPC

O MEC publicou no último dia 03 de abril a BNCC do Ensino Médio. BNCC é a sigla para Base Nacional Comum Curricular, que será um instrumento de orientação dos currículos a serem desenvolvidos pelos diversos sistemas de ensino estaduais e municipais do País. Para entendermos o significado dessa BNCC, há que se analisa-la no contexto da Lei da Reforma do Ensino Médio, de no 13.415, aprovada em 2017. Atualmente, o Ensino Médio é ofertado por meio de 13 disciplinas, todas obrigatórias. Há, sem dúvida, um excesso. Essa situação foi se configurando à medida que essas novas disciplinas eram aprovadas pelo Congresso Nacional e o currículo se diversificava, meio como uma árvore de natal que não cresce no tamanho, mas cresce no número de bolas e outros penduricalhos. Continue lendo “A BNCC do Ensino Médio: entre o sonho e a ficção”