Milhares de professores em defesa da escola pública

 

Milhares de professores em defesa da escola pública

por Luiz Carlos de Freitas

Milhares de professores em Indianapolis (USA) marcham em defesa da escola pública, de seus estudantes e por menos testes.   Veja aqui também.

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Luiz Carlos de Freitas | 20/11/2019 às 7:29 AM | Tags: Resistência, Vouchers | Categorias: Privatização, Responsabilização/accountability, Vouchers | URL: https://wp.me/p2YYSH-76v

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Encontro do GEPA

Encontro do GEPA

No dia 1º de novembro de 2019 as integrantes do GEPA se reuniram para analisar a 3ª versão do Parecer do CNE que traça Diretrizes Curriculares Nacionais e Base Nacional Comum para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica (atualizada em 18/09/2019). Naquela data o documento ainda estava em situação de consulta. A resolução e o parecer, aprovados no dia 07/11/2019, ainda não foram divulgados.

Como a avaliação é uma categoria estratégica do trabalho pedagógico, detivemo-nos nas diretrizes sobre avaliação que, além de receberem atenção mínima do texto, não se coadunam com as fragilidades enfrentadas pela formação inicial de professores. Vejamos. Continue lendo “Encontro do GEPA”

 

Artigo: Piolli e Sala examinam o Novotec em SP

 

Artigo: Piolli e Sala examinam o Novotec em SP

por Luiz Carlos de Freitas

A introdução do Programa Novotec em São Paulo vai criar uma maior estratificação no Ensino Médio. É o que analisam Evaldo Piolli e Mauro Sala no artigo: O Novotec e a implementação da Reforma do Ensino Médio na rede estadual paulista, que aparece na revista Crítica Educativa. “O artigo analisa o processo de implementação da Reforma do Ensino Médio, […]

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Luiz Carlos de Freitas | 14/11/2019 às 8:24 AM | Tags: Indicações de Leitura, Segregação | Categorias: Doria no Estado de SP, Segregação/exclusão | URL: https://wp.me/p2YYSH-76b

 

Jovens fora da escola perdem o estímulo para voltar a estudar, afirma especialista

 

JC Notícias – 12/11/2019

Jovens fora da escola perdem o estímulo para voltar a estudar, afirma especialista

Meninos negros, de 10 a 19 anos, e que moram em áreas periféricas da cidade são os mais vulneráveis à evasão escolar

Gustavo Santos de Jesus tem 10 anos de idade e está longe dos estudos desde o início deste ano. Expulso da escola pública em que estudava, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio, depois de brigar com colegas — ele diz ter sido vítima de bullying —, não conseguiu mais voltar às aulas.

A avó Adriana Edovirgem, de 47 anos, explica que não havia vaga em outros colégios para o neto — nem no bairro da capital fluminense, onde a mãe de Gustavo mora e o menino estudava, nem em Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense onde mora a matriarca da família e, agora, o neto.

Desde então, a rotina de Gustavo se resume a passar o dia na casa da avó, vender balas na rua e a cantar no metrô para conseguir alguns trocados.

Veja o texto na íntegra: O Globo

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A poucos meses de virar obrigatório, ensino de inglês ainda é precário na rede pública

 

JC Notícias – 12/11/2019

A poucos meses de virar obrigatório, ensino de inglês ainda é precário na rede pública

Segundo estudo do British Council, escolas da educação básica acumulam desde salas lotadas até falta de formação de professores

A partir do ano letivo de 2020, as aulas de inglês passarão a ser obrigatórias para estudantes do 6º ano do ensino fundamental até o fim do ensino médio nas escolas brasileiras. Esse é o prazo estabelecido na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento aprovado em 2018 que redefine o conteúdo mínimo que os alunos das redes pública e privada deverão aprender em sala de aula.

Porém, um estudo inédito do British Council, organização internacional do Reino Unido para relações culturais, aponta uma realidade longe da ideal em boa parte da rede pública dos estados brasileiros.

Veja o texto na íntegra: O Globo

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24% dos municípios não avançaram em índice de qualidade da educação

 

JC Notícias – 08/11/2019

24% dos municípios não avançaram em índice de qualidade da educação

Índice de Oportunidades da Educação Brasileira (IOEB) de 2019 avaliou 4.909 municípios brasileiros em sua terceira edição

Criado em 2015 para ir além dos indicadores oficiais de aprendizagem dentro da sala de aula, o Índice de Oportunidades da Educação Brasileira (IOEB) de 2019 mostra que, de 4.909 municípios avaliados, 1.191, ou 24% do total, não conseguiram avançar em relação ao patamar em que estavam nas edições anteriores.

O IOEB nacional, que varia de 0 a 10, evoluiu mais uma vez, ainda que siga sendo considerado baixo. A pontuação subiu de 4,65 para 4,71, e evidencia a desigualdade regional de condições para as crianças e adolescentes do Brasil: 71,6% dos municípios que ficaram abaixo da mediana estão concentrados no Nordeste e no Norte.

Os dados são calculados a cada dois anos. A edição mais recente foi divulgada na tarde desta quinta-feira (7) pela Comunidade Educativa Cedac, que desde o ano passado faz a gestão do indicador.

Veja o texto na íntegra: G1

 

Abandono escolar entre jovens de 15 a 17 anos é 8 vezes maior entre mais pobres

JC Notícias – 06/11/2019

Abandono escolar entre jovens de 15 a 17 anos é 8 vezes  maior entre os mais pobres

Maioria dos jovens fora da escola (65%) deixou os estudos antes de completar o ensino fundamental, segundo pesquisa do IBGE

O abandono escolar é 8 vezes maior entre jovens pobres de 15 a 17 anos na comparação com os estudantes de melhor renda. Além disso, o percentual de jovens dessa faixa etária com atraso escolar é 4 vezes superior.

Ao dividir os jovens em cinco intervalos de renda, os 20% mais pobres tem uma taxa de exclusão de 11,8%. No quintil superior, dos 20% com melhor renda, essa taxa é de 1,4%.

A faixa etária de 15 a 17 anos é a ideal para o ensino médio. Os recortes estão na Síntese de Indicadores Sociais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia a e Estatística), divulgada nesta quarta-feira (6). O estudo reúne vários dados, como os extraídos da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua de 2018.

Leia na íntegra: Folha de S. Paulo

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BNC da Formação do CNE “não tem compromisso com a formação docente”

BNC da Formação do CNE “não tem compromisso com a formação docente”

Em entrevista ao Trem das Letras, a Profa. Márcia Ângela, ex-conselheira do CNE analisa criticamente a proposta de Base Nacional Comum da Formação de Professores, em discussão no CNE.

Ao longo de toda a entrevista, a Profa. Marcia recupera o movimento historico de construção das DCNs de Formação Inicial e Continuada dos Professores da Educação Básica – a Resoluçao 02/2015 – analisando as diferenças e disputas de projetos entre as duas proposições, e reafirmando enfaticamente o posicionamento das entidades da área educacional.

As principais associações científicas do campo educacional expressaram, na audiência pública e mediante  documentos entregues ao CNE,  posição contrária a elaboração de novas diretrizes para a formação de professores. Exigiram o arquivamento do Parecer por considerarem a proposta da BNCF “ danosa à elevação da qualidade da educação brasileira” . Além do pedido da retirada de pauta e arquivamento do parecer do CNE, as entidades solicitaram que o Conselho “tome as providências necessárias para a imediata implementação da Resolução n. 02/ de 01 de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada”.  

Acesse aqui a entrevista

 

 

Pesquisadores criam índice para medir desigualdade

 

JC Notícias- 04/11/2019

Pesquisadores criam índice para medir desigualdade

Dados indicam fortes disparidades de aprendizagem nas diferentes cidades do País

O indicador de raça usado na pesquisa da Fundação Tide Setubal se baseia em autodeclarações feitas pelos alunos nos questionários da Prova Brasil, exame de aprendizagem aplicado pelo governo federal.

Além de Ernica, o estudo foi conduzido pela estatística Erica Castilho Rodrigues, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop).

A metodologia usada se baseia no IDeA, índice que retrata as desigualdades de aprendizagem nos munícipios brasileiros, idealizado pelo economista Francisco Soares (Universidade Federal de Minas Gerais) e desenvolvido em conjunto com Ernica, Erica e Victor Maia Senna Delgado, também da Ufop.

Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo

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Meninos têm chance 64% maior de repetir de ano do que meninas, diz estudo

 

JC Notícias – 1º/11/2019

Meninos têm chance 64% maior de repetir de ano do que meninas, diz estudo

Pesquisa traz dados das redes municipais e estaduais do País; 3,5 milhões foram reprovados ou deixaram a escola em 2018

Meninos têm uma probabilidade 64% maior do que meninas de repetir de ano no Brasil, mostra estudo divulgado nesta quinta-feira (31) pelo Unicef (braço das Nações Unidas pela Infância) e pelo Instituto Claro.

A partir de dados das redes estaduais e municipais obtidos pelo Censo da Educação Básica, o trabalho mostra ainda a dimensão da exclusão no país: apenas em 2018, 912 mil estudantes abandonaram a escola.

Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo

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