MARCAS DA AVALIAÇÃO

MARCAS DA AVALIAÇÃO

Profa. Dra. Enílvia Rocha Morato Soares

Segundo Villas Boas (2008), a avaliação deixa marcas. Resta a nós, educadores, definirmos que marcas queremos deixar em nossos estudantes. Inspirada pela pesquisadora, propus ao grupo de professores de uma escola pública, para a qual fui convidada para debater sobre a temática, o seguinte questionamento: ”A avaliação deixa marcas” (VILLAS BOAS, 2008). Que marcas a avaliação deixou em você? Continue lendo “MARCAS DA AVALIAÇÃO”

 

Alunos repetem de ano mais de uma vez na maioria dos municípios do País

JG – Notícias – 02/04/2018

Alunos repetem de ano mais de uma vez na maioria dos municípios do País

Resultado de estudo vai contra o senso comum de que não se reprova mais nas escolas públicas brasileiras

Em mais de 70% das cidades brasileiras, no mínimo um em cada quatro alunos cursa o 1.º ano do ensino médio com muito atraso. Eles começam essa etapa com 17 anos em vez de 15, a idade correta. Isso acontece basicamente porque os jovens repetiram de ano pelo menos duas vezes ao longo da vida escolar.

Leia na íntegra: Época Negócios

 

 

Escola ganha na justiça o direito de reprovar os estudantes dos 3 primeiros anos do ensino fundamental

 

Escola ganha na justiça o direito de reprovar os estudantes dos 3 primeiros anos do ensino fundamental

Este assunto está sendo veiculado em jornais e canais de televisão desde a semana passada. Uma escola da rede privada de ensino de Brasília ganhou na justiça o direito de reprovar os estudantes dos três primeiros anos do ensino fundamental. Soa muito estranho uma escola reivindicar esse direito. Nunca ouvi falar de uma que reivindicasse o seu dever de promover as aprendizagens de todos os seus estudantes. Tal fato se deu porque a escola não quer se orientar pela diretriz da Secretaria de Estado de Educação do DF, segundo a qual os três primeiros anos do ensino fundamental constituem o Bloco Inicial de Alfabetização. A retenção não ocorre enquanto as crianças cursam este bloco. A reprovação poderá ocorrer ao final do 3º ano. É compreensível as escolas da rede privada não quererem aderir a essa orientação pedagógica. Contudo, uma escola usar o argumento citado não condiz com o compromisso social que todas elas possuem, de desenvolver trabalho de qualidade. Não pegou bem! Não é um bom exemplo para os professores em formação.

 

Reprovação, repetência e evasão: a mesma coisa?

Erisevelton Silva Lima
Doutor em educação e professor da SEDF

Nada melhor que a pergunta para movimentar o estado das coisas, nada pior que respostas para camuflar a dialética da vida. Foi em uma conversa dessas, de que gosto muito, com docentes das áreas específicas, que um deles fez esta provocação em meio ao desabafo. Assim disse o professor: “Ando meio cansado de ler algumas coisas que chegam à minha escola sobre o pedagógico e sobre educação, tudo igual, tudo!!! Você não acha? Por exemplo não aguento mais ouvir falar em reprovação, repetência e evasão, para mim é tudo igual, você não acha?”

Continue lendo “Reprovação, repetência e evasão: a mesma coisa?”