JC Notícias – 16/12/2024

Brasil vai mal em mais uma avaliação global da educação

Editorial da Folha de S. Paulo: Resultado pífio no TIMSS soma-se aos do Pisa e do Pirls; governos precisam ampliar ensino integral e combater a evasão

A ineficiência histórica de sucessivos governos nas três esferas com a educação brasileira produz mais um indicador internacional vexatório. Trata-se de novo alerta para a necessidade de melhorias em gestão, ainda mais com a situação precária dos Orçamentos federal, estaduais e municipais.

Em 2023, o Brasil participou pela primeira vez do Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências (TIMSS), sondagem realizada desde 1995 pela Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Educacional (IEA). Alunos de 64 nações foram avaliados.

Na prova de matemática para o 4º ano do ensino fundamental, os estudantes do Brasil obtiveram na média 400 pontos, numa escala de 0 a 1000.

Leia na íntegra:

Folha de S. Paulo

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Aluno destaque ou destaque para o sucesso da aprendizagem?


Helder Gomes Rodrigues

Comumente vemos em nossas escolas a prática do aluno ou da turma destaque. Geralmente essa visibilidade dada ao estudante leva em consideração principalmente o resultado de provas e testes. Para esses alunos, tratamento especial.

O que resulta incoerente é que grande parte das escolas afirma, em seus documentos e discursos, valer-se da avaliação formativa em suas concepções e práticas. Nesse sentido, a incompatibilidade está no fato de que a avaliação formativa não se coaduna com essa visão meritocrática e excludente em que uns merecem destaque e outros não.
Pelo contrário, a avaliação formativa busca a inclusão de todos, uma vez que seu objetivo é que todos aprendam. Essa avaliação não almeja práticas de comparação entre os estudantes. Se houver comparação, será sempre entre o estudante e ele mesmo em seu processo de aprendizagem.

É preciso que a comunidade escolar reflita constantemente sobre as práticas avaliativas e se questione, por exemplo, quais benefícios para a aprendizagem a prática do aluno destaque está trazendo ou se apenas gera na escola um ambiente de competição, reforça a cultura avaliativa centrada na nota e nos resultados e fomenta o individualismo. É importante lembrar que quando a escola busca uma organização que incentive a colaboração e a cooperação por parte dos estudantes aumentam as chances de aprendizagem para todos.

Em relação às notas, é importante salientar que o número não é capaz de qualificar o processo de aprendizagem (Luckesi, 2014). Sendo possível que dois estudantes com a mesma nota apresentem desempenhos diferentes em suas produções e saberes. Nessa lógica, apoiar-se na nota para eleger o aluno destaque pode ser uma ação injusta e perversa. É na verdade a revelação de uma face da avaliação mais preocupada com questões menores e sem significado efetivo para o sucesso das aprendizagens.

Se a escola objetiva de fato uma avaliação formativa, um grande passo é colocar em destaque as iniciativas e ações que contribuem para o sucesso das aprendizagens. A escola pode divulgar, refletir e debater sobre os projetos, as atividades que melhoraram o acolhimento dos estudantes e suas aprendizagens, bem como as formas que aprimoraram o feedback e os impactos dele na aprendizagem, quais estratégias a escola tem usado para a prática da autoavaliação. São recursos que a escola pode lançar mão e claramente colocam a aprendizagem no centro e a classificação na periferia.

Referência
LUCKESI, Cipriano Carlos. Sobre notas escolares: distorções e possibilidade. SP: Cortez, 2014.

 

Podemos pensar a Avaliação Escolar como instrumento de Direitos Humanos?

Silvane Friebel

A avaliação escolar ocupa uma posição de destaque no processo educativo, ultrapassando sua função técnica de mensurar desempenhos acadêmicos para assumir um caráter político e ético. Nesse sentido, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), ela se relaciona diretamente com os direitos humanos, uma vez que o acesso a uma educação de qualidade, inclusiva e equitativa é um direito fundamental. Assim, compreender como a avaliação pode atuar como um mecanismo capaz de promover a justiça social e a dignidade humana no ambiente escolar a torna essencial para a construção de uma educação transformadora.

Entendida de forma tradicional, a avaliação tem sido frequentemente associada a práticas excludentes, centradas em notas e classificações. Como afirma Luckesi (2011, p. 37): “O nosso exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do exame do que por uma pedagogia do ensino/aprendizagem.” Essas abordagens, ao priorizarem exclusivamente os resultados e desconsiderarem os contextos diversos dos estudantes, podem perpetuar e até agravar as desigualdades existentes no sistema educacional. Estudantes que não se adequam aos padrões estabelecidos muitas vezes acabam marginalizados, em contradição com os princípios de equidade e inclusão que deveriam orientar as políticas educacionais.

Por outro lado, Hadji (2001) defende que a avaliação formativa e contínua possibilita um olhar mais amplo e sensível sobre o processo de aprendizagem, considerando o estudante em sua integralidade. Esse modelo valoriza o acompanhamento das dificuldades e potencialidades dos alunos, permitindo intervenções pedagógicas que os auxiliem na superação de barreiras e no alcance de seu pleno desenvolvimento. Assim, a avaliação deixa de ser apenas um momento de verificação de erros para se transformar em uma oportunidade de ressignificação e crescimento.

Ao reconhecer as diferentes realidades culturais, sociais e econômicas presentes na escola, a avaliação deve dialogar com a pluralidade que caracteriza a sociedade. É necessário enfrentar os desafios para promover uma educação intercultural com uma abordagem crítica e emancipadora, que valorize os direitos humanos e incorpore reflexões sobre igualdade e diversidade. “É imprescindível questionar o caráter monocultural e o etnocentrismo que, explícita ou implicitamente, estão presentes na escola e nas políticas educativas e impregnam os currículos escolares” (Candau, 2008, p.53).

Práticas avaliativas homogêneas, descontextualizadas e insensíveis às especificidades dos estudantes comprometem a inclusão e o direito à educação de qualidade. Para garantir uma formação integral que respeite as diferenças, é essencial adotar métodos que valorizem a diversidade, promovendo uma educação capaz de atender às necessidades individuais de cada estudante.

Entretanto, surgem desafios significativos, como a resistência de parte dos educadores e gestores em transformar o paradigma avaliativo. Essa transformação exige a transição de uma avaliação meramente classificatória e excludente para uma abordagem formativa e inclusiva. Nesse sentido, Villas Boas (2017, p. 157) destaca que “a avaliação formativa é o processo pelo qual são analisadas continuamente todas as atividades desenvolvidas pelos estudantes, para que eles e os professores identifiquem o que já foi aprendido e o que falta ser aprendido”.

O resultado dessa dualidade reflete-se na necessidade de minimizar ou eliminar a prática de classificações imediatas que reforçam desigualdades sociais e marginalizam aqueles que não se enquadram na monocultura e nos padrões impostos. Trata-se de oferecer ao estudante uma avaliação justa, alinhada com políticas públicas inclusivas, que assegurem tanto o acesso quanto a permanência de todos no sistema educacional.
Contudo, superar esses desafios exige um esforço coletivo para transformar a cultura escolar, criando condições que favoreçam o diálogo, a reflexão crítica e o compromisso com os princípios éticos que sustentam os direitos humanos. Essa transformação requer a construção de práticas avaliativas que valorizem a diversidade e promovam a equidade no ambiente educacional.

Entre as possibilidades para uma avaliação transformadora, destacam-se metodologias que valorizam a participação ativa dos estudantes, como portfólios, autoavaliações e avaliações diagnósticas. Essas estratégias não apenas diversificam os instrumentos avaliativos, mas também colocam o estudante no centro do processo, estimulando sua autonomia, criatividade e pensamento crítico. Mais do que medir conhecimentos, a avaliação deve ser um meio de empoderar os estudantes e promover sua emancipação como cidadãos plenos e participativos. Como destaca Demo (2023, p. 1): “Podemos avaliar para excluir, humilhar, condenar, bem como para cuidar.”

Com o objetivo de relacionar avaliação e direitos humanos, este texto busca identificar barreiras que limitam o acesso e a permanência dos estudantes no sistema educacional, além de apresentar práticas pedagógicas que promovam e respeitem a diversidade cultural, social e econômica. Dessa forma, a avaliação escolar deixa de ser apenas um mecanismo de mensuração para se tornar um meio de fomentar a equidade, assegurar oportunidades iguais e contribuir para a formação integral de cidadãos críticos e participativos.

Portanto, a avaliação escolar, quando planejada e implementada de maneira humanizada e inclusiva, possui o potencial de transformar não apenas o sistema educacional, mas também a realidade social. Ao valorizar os estudantes como protagonistas de sua própria aprendizagem e ao respeitar a diversidade de suas trajetórias, a escola desempenha seu papel como promotora de direitos humanos. Assim, contribui para a formação de indivíduos preparados para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação, alinhando-se aos princípios de uma educação verdadeiramente democrática.

Referências

CANDAU. Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr. 2008

Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos. Acesso em: 23 nov. 2024.

DEMO, Pedro. Ensaio 931 – Avaliação (não) classificatória – Avaliar para cuidar. 2023. Disponível em: https://pedrodemo.blogspot.com/ Acesso em: 24 de nov. de 24.

HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

LUCKESI, Carlos Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011.

VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (org.) Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2017.

 

A RELAÇÃO DO AVALIADOR E DO AVALIADO: TERRITÓRIO DE PODER?

Por: Erisevelton Silva Lima (Professor e gestor escolar na SEEDF,  Doutor em Educação pela Universidade de Brasília-UnB)[1]

               A avaliação e, especialmente o clima que se instaura em torno dela, sempre foram alvos de críticas e receios quase sempre naturalizados por aqueles que avaliam ou detêm o poder sobre o uso da mesma. Enquanto isso, do outro lado da mesa os sujeitos avaliados ficam expostos, indefesos e muitas vezes oprimidos por causa da relação verticalizada de poder demarcadora daquele instante e dos seus efeitos. Freitas (2009) nos lembra que a avaliação abre ou fecha portas, isso parece simples e natural, mas não é. O que evoco para este texto diz respeito à postura do avaliador, que a meu ver será sempre uma questão ética, nem mais e nem menos. Por causa disso convido para nossa reflexão vossos olhares sobre a linha tênue que separa o conceito de autoridade da prática do autoritarismo quando o assunto é o poder que está implícito no ato de avaliar.

 Ao enfrentarmos o conceito estruturalista do poder trazido por Foucault (2008) nem minimizamos e nem ampliamos os efeitos do que produz a avaliação, o professor e o estudante só o são na escola e nas suas dependências; essas, quase sempre, demarcadas por datas, prazos e outros penduricalhos institucionais. A vida e seu cotidiano não só invertem os papéis, como destitui-nos deles quando o assunto é o que de fato se aproveita quando questionamos o que a escola ensina. Mesmo assim, encarar a avaliação seu uso e suas intencionalidades podem reverberar sobre nossas maiores inquietudes no campo relacional da escola e das suas teias sutis, principalmente quando o desejo é fazer obedecer. Atualmente, avaliar o avaliador ainda é terreno complexo e comprometedor, sob o qual paixões e disputas parecem não ter fim, se a avaliação não pode ser um fim em si mesma, isto deveria valer para os sujeitos que avaliam, concordam?

Ninguém coloca uma roupa nova e bonita e aguarda felicíssimo o momento de uma suposta avaliação, pode ser que após o resultado o faça, do contrário parece mais um rito de dor e sofrimento que não se pode fugir caso queira transpor um estado ou condição. As mitologias nos trazem inúmeros exemplos do que pode acontecer com quem não corresponde ao desejo do avaliador ou perguntador, qual seja: decifra-me ou te devoro. As lógicas que invadem essa relação são inequívocas, representam poder e o uso que se pode fazer dele. A reprovação em nosso caso, por mais ‘lógica’ que seja, é a esfinge da vez e da hora. Não vamos discutir sua validade ou não, apenas consideremos sua existência e o poder que dela emana. Arendt (2010), por exemplo, lembra-nos que a violência se converte numa estratégia ou metodologia que visa a garantia do domínio. E a escola, desde sua criação, usa de tal artefato para assegurar seus fins, se eles são bons ou ruins o tempo tem dado sinais A esta altura alguns podem questionar se poderia ser diferente. Algo poderia mudar? Existe outra maneira de fazer? É viável que alteremos trezentos anos de modus operandi da escola capitalista?

A resposta é sim, podemos e devemos fazer diferente. O avaliado não precisa ser exposto, o tratamento formal e informal que dispensamos pode e deve ser respeitoso. Os instrumentos não podem conter erros e armadilhas, as reais intenções e interesses dessa avaliação devem ser pautadas pela ética e pelo humanismo. Mesmo quando a avaliação se destina selecionar pessoas para um cargo ou emprego ela não precisa depreciar, diminuir ou expor os avaliados. Conduzir processos avaliativos de maneira acolhedora e transparente ajudam, inclusive, na aceitação dos resultados, quando nos sentimos injustiçados na forma, dificilmente aceitamos o resultado. Van Yperen (1998) em um estudo com profissionais da área de saúde constatou que quanto mais baixo forem os níveis de informação e equidade dispensados aos sujeitos, maiores são as incidências de estresse e exaustão emocional seja no trabalho ou numa relação de poder como ocorre com a avaliação. Por fim, o território, como bem definiu Santos (1996) não se impõe ou define pela materialidade de uma gleba ou cerca que o instituí, são as relações simbólicas e as práticas materiais que legitimam certas apropriações. No caso da avaliação ou o uso que dela se faz pode reificar os sujeitos transformando o campo do saber e do poder em ‘terrenos’ áridos e instransponíveis. Se a escola existe para garantir as aprendizagens de todos, estariam os usos dos processos avaliativos na contramão da função social da escola? O que seria uma avaliação ética e comprometida com as aprendizagens? O que seria uma autoavaliacao e uma avaliação por pares éticas e encorajadoras? Por que avaliar para as aprendizagens ao invés de ser uma avaliação, tão somente, da aprendizagem? O que são indicadores e critérios de avaliação? Como promover retornos, feedback, ou devolutivas éticas e encorajadoras?

Este texto é para iniciar a conversa.

REFERÊNCIAS

ARENDT, Hannah. Sobre a Violência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

FREITAS, Luiz Carlos de, (et all). Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. Vozes, 2009.

FOUCAULT. Michel. Micro Física do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2008.

VAN YPEREN, N. W. (1998). Informational support, equity and burnout: The moderating effect of self-efficacy. Journal of Occupational and Organizational Psychology71, 29-33. 


[1] Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal – SEEDF

 

Explorando os Slots Online: Diversão e Estratégia para Jogadores Portugueses

Os slots online, também conhecidos como caça-níqueis digitais, são uma das opções mais populares nos cassinos online, tanto para iniciantes quanto para jogadores experientes. Com sua simplicidade e a emoção de grandes prêmios, os slots conquistaram uma grande base de fãs em Portugal. Neste artigo, vamos explorar como funcionam os slots online, suas variações e algumas dicas para melhorar sua experiência de jogo.

Como Funcionam os Slots Online?

Os slots online funcionam de maneira bastante semelhante aos caça-níqueis tradicionais que encontramos nos cassinos físicos, mas com a vantagem de serem digitais, oferecendo uma experiência mais acessível e conveniente. A principal diferença é que, nos slots online, os resultados são determinados por um Gerador de Números Aleatórios (RNG), um sistema que garante que os resultados sejam justos e imprevisíveis, oferecendo uma experiência emocionante e segura para os jogadores.

Nos cassinos online, como o MostBet Brasil, os jogadores escolhem o valor da aposta, giram os rolos e aguardam para ver se conseguem combinar símbolos nas linhas de pagamento. Se uma combinação vencedora for formada, o jogador recebe um prêmio conforme a tabela de pagamento do jogo. Além disso, muitos slots oferecem funcionalidades extras, como rodadas grátis, multiplicadores e símbolos especiais, como wilds e scatters, que podem aumentar as chances de ganhar. Se você ainda não é membro, basta fazer o login no cassino MostBet para explorar essa e outras opções de jogo com segurança e diversão.

Variedades de Slots Online

Uma das maiores atrações dos slots online é a variedade de jogos disponíveis. Os jogadores portugueses podem encontrar desde os clássicos de três rolos, que imitam os tradicionais caça-níqueis de cassino, até slots mais avançados com várias linhas de pagamento e temas incríveis. Algumas das variações mais populares incluem:

  • Slots Clássicos: Com apenas três rolos e símbolos tradicionais como frutas e números, esses jogos são perfeitos para quem busca simplicidade e nostalgia.
  • Vídeo Slots: Estes slots têm gráficos sofisticados, animações e sons imersivos, além de funcionalidades como rodadas grátis e bônus. Eles podem ter até 5 rolos e várias linhas de pagamento.
  • Slots Progressivos: São jogos que acumulam um prêmio maior à medida que os jogadores apostam, com jackpots que podem alcançar valores milionários. Esses slots são ideais para quem busca grandes ganhos.

Dicas para Jogadores Portugueses

Embora os slots online sejam basicamente baseados na sorte, há algumas estratégias que podem ajudar a otimizar sua experiência de jogo. Aqui estão algumas dicas para jogadores portugueses:

  1. Escolha Slots com Alta RTP (Retorno ao Jogador): O RTP é uma métrica importante que indica a porcentagem do valor apostado que o jogo devolve aos jogadores ao longo do tempo. Optar por slots com RTP mais alto pode aumentar suas chances de retorno.
  2. Aproveite os Bônus e Rodadas Grátis: Muitos cassinos online, incluindo plataformas populares em Portugal, oferecem bônus de boas-vindas ou rodadas grátis. Esses bônus podem aumentar suas chances de ganhar sem precisar gastar muito do seu próprio saldo.
  3. Estabeleça Limites de Aposta: Como os slots são jogos rápidos e emocionantes, é fácil se deixar levar. Estabelecer um limite de aposta e tempo pode ajudar a manter o controle e evitar perdas excessivas.
  4. Experimente Versões Demostrativas: Muitos cassinos oferecem versões demo dos slots, onde você pode jogar sem apostar dinheiro real. Isso permite que você familiarize-se com as regras e as funcionalidades antes de fazer apostas reais.

O Futuro dos Slots Online em Portugal

Os slots online continuam a evoluir, com inovações tecnológicas trazendo novas experiências para os jogadores. Desde gráficos 3D impressionantes até recursos de realidade aumentada, os jogos estão ficando cada vez mais envolventes. Além disso, com o crescente interesse por cassinos online em Portugal, novas plataformas estão sendo lançadas, oferecendo bônus exclusivos e novos jogos emocionantes.

Embora a maioria dos slots seja baseada na sorte, as inovações tecnológicas e a possibilidade de usar estratégias inteligentes podem tornar a experiência ainda mais divertida. A indústria de cassinos online está em constante crescimento, e, à medida que mais jogadores se aventuram nos slots, podemos esperar que novos recursos e funcionalidades sejam introduzidos para manter o jogo excitante e dinâmico.

Conclusão

Os slots online são uma excelente opção para quem busca diversão e grandes prêmios em cassinos online. Se você é um jogador português, há uma grande variedade de jogos à sua disposição, desde os clássicos até as versões mais inovadoras e cheias de recursos. Com uma abordagem estratégica e consciente, os slots podem oferecer horas de entretenimento, enquanto a chance de ganhar prêmios atraentes adiciona uma emoção extra ao jogo. Lembre-se sempre de jogar de forma responsável e aproveitar ao máximo as promoções oferecidas pelas plataformas online.

 

Países do G20 destacam cuidados com o uso da inteligência artificial (IA) na educação em documento final aprovado por ministros da Educação do grupo. Para os países, que representam cerca de 85% de Produto Interno Bruto (PIB) global, as soluções digitais “precisam ser desenvolvidas com forte ênfase em padrões éticos, diversidade, equidade e inclusão, reconhecendo a importância de superar a divisão digital”.

JC Notícias – 30/10/2024

O trecho faz parte dos três parágrafos que foram acordados ao longo das discussões do Grupo de Trabalho (GT) em Educação. O texto será anexado à Declaração dos Líderes, que é o documento final das reuniões do G20, definido pelos chefes dos Estados-Membros.

O texto da educação também coloca como necessárias a educação e alfabetização digital e midiática, que, de acordo com os países, devem ser desenvolvidas “ao lado do pensamento crítico, aprendizado socioemocional, cidadania digital e outros temas importantes”.

Em um momento em que o Brasil e outros países discutem o uso da tecnologia nas salas de aula e as regras para o uso do celular no ambiente escolar, o documento do G20 ressalta: “Educadores e alunos precisam estar envolvidos no desenvolvimento de recursos digitais, que podem complementar o ensino presencial. A experiência do usuário tornou-se um elemento-chave para medir o sucesso nessa área, incluindo a extensão em que o conteúdo de qualidade é acessível e adaptável a diferentes contextos de conectividade.”

Além de tratar do uso da tecnologia, o documento traz também um parágrafo sobre a valorização dos professores. Estudos têm mostrado que menos jovens têm se interessado pela profissão, que corre um risco de “apagão” em alguns anos.

No documento, o grupo reconhece o papel essencial dos profissionais da educação e “convoca todos os envolvidos a continuar trabalhando para valorizar e garantir a inclusão na profissão docente”.

O texto também reconhece a preocupante falta de professores observada em muitos países: “Iniciativas que promovam recrutamento, retenção, melhores condições de trabalho e desenvolvimento profissional contínuo, incluindo oportunidades de mobilidade e intercâmbio, são vitais para enfrentar a preocupante escassez de educadores observada em muitos países do G20 e além.”

O terceiro parágrafo trata da importância do envolvimento da escola e da comunidade “catalisadores de uma educação universal inclusiva, equitativa e de qualidade, além de um desenvolvimento sustentável”. O assunto foi discutido na terceira reunião do GT.

Repercussões

Segundo o assessor especial para assuntos internacionais do Ministério da Educação (MEC), Francisco Souza, que coordenou o GT, a inteligência artificial não constava na pauta original do grupo de trabalho, mas se mostrou uma preocupação dos países. “Não quer dizer que ela é ruim, não, acho que isso também ficou muito claro no debate, ela é potencialmente algo muito interessante. Mas este momento que a gente vive, ainda inaugural, de entrar em contato com essa tecnologia sem uma regulação clara, é uma preocupação. Acho que essa é a palavra mesmo de vários países. E isso aparece nos parágrafos.”

Souza reconhece que ainda há muito para avançar no âmbito da educação, mas ressalta que os parágrafos transmitem mensagens importantes. “O parágrafo sintetiza o que foi o debate. Não é o parágrafo que vai resolver nenhum problema do mundo. O problema do mundo não vai ser resolvido ali brigando por uma vírgula ou um adjetivo. Isso é uma maneira que existe de os países comunicarem em conjunto determinadas mensagens.”

Neste ano, pela primeira vez a sociedade civil, que compõe o grupo chamado C20, pôde participar formalmente de espaços de decisão do G20. A coordenadora-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda representou o C20 no GT em Educação.

Para ela, um resultado importante da discussão foi o avanço para uma agenda de direitos digitais e o compromisso de países que sediam grandes empresas de tecnologia, as chamadas big techs. “Para além de acesso à tecnologia e à internet, estamos olhando para a proteção de dados, estamos olhando para o uso ético de tecnologia e de inteligência artificial, o que é um passo bastante importante considerando que os países do G20 são os países que cediam as grandes corporações internacionais de tecnologia, as big techs, como a gente chama.”

Segundo ela, no entanto, faltaram discussões sobre questões financeiras, algo que o GT optou por não discutir. “Quando a gente fala de apagão de professores, quando a gente fala de infraestrutura e tecnologia, é uma infraestrutura cara para a educação, com certeza esse é um dos temas centrais, e isso não passou pela discussão”, ressalta.

Andressa Pellanda acrescenta: “Sempre se fala que a educação é pilar para o desenvolvimento, sustentável, a educação é porta para os outros direitos, que sem a gente investir em educação a gente também não vai conseguir crescimento econômico, se for para falar na linguagem do próprio G20. E, infelizmente, é um tema que fica muito à margem da discussão do G20.”

No discurso de encerramento da reunião ministerial, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu um maior investimento na área. “Acho que a importância do GT de educação é a gente unir os países do G20 em torno da necessidade de lutarmos e defendermos o financiamento para a educação, que ainda está longe de ser o adequado para a maioria dos países do G20 e do mundo. A gente sabe que ainda há muitas desigualdades educacionais no Brasil inteiro”, ressaltou, em coletiva de imprensa. “Nós precisamos nos unir em torno da defesa desses países para o financiamento da educação no planeta”, concluiu.

Segundo ela, no entanto, faltaram discussões sobre questões financeiras, algo que o GT optou por não discutir. “Quando a gente fala de apagão de professores, quando a gente fala de infraestrutura e tecnologia, é uma infraestrutura cara para a educação, com certeza esse é um dos temas centrais, e isso não passou pela discussão”, ressalta.

Andressa Pellanda acrescenta: “Sempre se fala que a educação é pilar para o desenvolvimento, sustentável, a educação é porta para os outros direitos, que sem a gente investir em educação a gente também não vai conseguir crescimento econômico, se for para falar na linguagem do próprio G20. E, infelizmente, é um tema que fica muito à margem da discussão do G20.”

No discurso de encerramento da reunião ministerial, o ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu um maior investimento na área. “Acho que a importância do GT de educação é a gente unir os países do G20 em torno da necessidade de lutarmos e defendermos o financiamento para a educação, que ainda está longe de ser o adequado para a maioria dos países do G20 e do mundo. A gente sabe que ainda há muitas desigualdades educacionais no Brasil inteiro”, ressaltou, em coletiva de imprensa. “Nós precisamos nos unir em torno da defesa desses países para o financiamento da educação no planeta”, concluiu.

A questão do investimento, apesar de aparecer no discurso do ministro, não fez parte do texto final, por não ter sido acordada entre todos os países.

Etapas de discussão

O Grupo de Trabalho (GT) em Educação faz parte da chamada Trilha de Sherpas do G20, ou seja, está entre os grupos de discussão comandados por emissários pessoais dos líderes do G20, que supervisionam as negociações, discutem os pontos que formam a agenda da cúpula e coordenam a maior parte do trabalho. Além do GT em Educação, fazem parte da Trilha outros 14 grupos de trabalho, duas forças-tarefa e uma Iniciativa.

Os parágrafos propostos para serem anexados à Declaração dos Líderes foram definidos ao longo de três reuniões realizadas este ano. A terceira ocorreu nessa terça-feira (29), em Fortaleza. Nesta quarta-feira (30), o texto foi submetido e aprovado na reunião dos ministros de Educação que representam os países e blocos e que compõem o grupo.

A Cúpula de Líderes do G20, que encerra a agenda do grupo e na qual será definido o documento final do encontro, ocorre nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.

O Grupo dos Vinte (G20) é o principal fórum de cooperação econômica internacional. É composto por Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, República da Coreia, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia.

Os membros do G20 representam cerca de 85% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos por um país) global, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população mundial.

Mariana Tokarnia – Agência brasil

 

Educadores buscam diálogo e enfrentam resistência em meio a tensões ideológicas

JC Notícias – 28/10/2024

Polarização e aumento da agressividade ampliam tensões geradas pela abordagem de política e temas sociais em sala de aula

Os professores têm, entre suas atribuições, a tarefa de ajudar os alunos a compreenderem o mundo em que vivem e, a partir disso, formularem o pensamento crítico. Na atualidade, temas como raça, gênero, formação de novas famílias e meio ambiente aparecem para compor esse repertório e estimular o debate, já que fazem parte da sociedade.

Mas como tratar destes temas quando há polarização de ideias e os assuntos são vistos como ideológicos ou tabus? Ou, ainda, como agir quando o trabalho do professor é levado ao escrutínio público das redes sociais, muitas vezes sem diálogo prévio?

Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo

O Grupo Folha não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.

 

O que aprendemos com uma escola que busca ser antirracista

JC Notícias – 15/10/2024

“Em um País com tanta desigualdade, políticas de inclusão podem trazer uma oportunidade para a sociedade inteira se desenvolver e reduzir barreiras históricas”, comentam Leticia Lyle, cofundadora da Camino Education e da Cloe e diretora da Camino School, e Vítor Del Rey, presidente do Instituto Guetto e professor da Fundação Dom Cabral, em artigo para o Nexo

A tarefa de construir, manter e aprimorar espaços de convivência ética, diversa e inclusiva tem se tornado um desafio cada vez mais urgente. Quando esses espaços são escolas, o peso das decisões parece triplicar, especialmente diante do compromisso social de formar cidadãos para o mundo em que vivemos. É interessante perceber que, para atingir esse objetivo, dimensões como o caráter antirracista da escola, parecem se tornar prioritárias. Não se trata de ser uma escola de excelência ou inclusiva, inovadora ou antirracista. Precisamos trabalhar no território do “e”, pois a excelência e a inovação passam, no mundo de hoje, inevitavelmente, pela capacidade de um ambiente educacional ser inclusivo e antirracista.

Para isso, inúmeros esforços precisam ser empreendidos. Construção coletiva de conhecimento, publicação e geração de recursos didáticos, compartilhamento de boas práticas e de aprendizagens coletivas são fundamentais. A representatividade precisa fazer parte de toda a escola, dos estudantes à equipe docente, da gestão à curadoria de recursos, para garantir um programa curricular e formativo que contemple e expanda o trabalho proposto na Lei 10.116 e sustentar uma comunidade de famílias engajadas em apoiar nosso projeto, que se percebem representadas e pertencentes a essa construção.

Transformações significativas não vêm fácil. Os sistemas respondem: quando você insere um material ou mesmo uma formação sobre o tema do antirracismo, por exemplo, as aprendizagens sobre relações raciais na escola são exponenciais, mas com elas, também crescem os números de conflitos, conversas e mediações. Para que uma escola antirracista exista, esses desafios precisam ser encarados como oportunidades para aprender, colocando toda a nossa comunidade no lugar de estudantes. Para que isso aconteça, os desafios precisam ser encarados com a magnitude que têm.

Veja o texto na íntegra: Nexo

 

Sem celular na escola: alunos citam ‘crises de abstinência’, melhora nas notas e mais socialização; ‘como a saída de um vício’, diz professora

O Ministério da Educação apresentará um projeto de lei para vetar aparelhos em todas as instituições de ensino. g1 visitou três colégios que, mesmo antes da decisão da pasta, já implementam a regra — os smartphones não são permitidos nem na hora do recreio

Poderia ser o começo de um “Globo Repórter”: como vivem os alunos que não podem usar celular na escola? O que fazem? Como se relacionam? Você descobrirá as respostas ao longo desta reportagem, mas já adiantamos que:

As primeiras semanas após a proibição são “um pesadelo”, com “crises de abstinência” entre os jovens e choro de bebês que não aceitam nem comer, nem trocar a fralda sem a tela.

✌️Em pouco tempo, a maioria consegue se adaptar e passa a prestar bem mais atenção às aulas. Os menores reaprendem a brincar, e os adolescentes trocam os chats de Whatsapp por esportes e por interações “à moda antiga”, cara a cara.

Veja o texto na íntegra: G1

 

Pagamentos MBWay nos casinos portugueses: o que precisa de saber

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O especialista António Matias publicou uma lista dos melhores casinos na Internet para os clientes portugueses na CasinoReal.

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Os casinos digitais portugueses, fiáveis e legítimos, oferecem aos respeitosos jogadores de casino uma enorme seleção de jogos de azar, desde máquinas de jogo a jogos de mesa. Estes incluem: borax, bingo e craps. Nos estabelecimentos de casino portugueses encontrará a 100% o seu jogo preferido. Para além de poder jogar online em Portugal, tem também a possibilidade de visitar as casas de jogo tradicionais. Uma visita a um casino no Porto é muitas vezes acompanhada de uma experiência de entretenimento inesquecível. Alguns estabelecimentos de jogo oferecem espectáculos, concertos, restaurantes e bares para tornar a sua noite inesquecível.

Além disso, a maioria dos estabelecimentos de jogo portugueses oferecem bónus e promoções generosas para atrair clientes. Isto pode dar-lhe vantagens extra para maximizar as suas hipóteses de ganhar.

Em CasinoReal.pt pode explorar informações interessantes sobre o mercado de jogo português no segmento de língua espanhola. Encontrará artigos que irá descobrir. Além disso, o site acrescenta frequentemente uma seleção das slots de vídeo mais divertidas e interessantes que foram criadas recentemente.

Além disso, é importante dizer que os estabelecimentos de jogo PT estão licenciados ao abrigo de todos os regulamentos, o que significa que pode jogar de forma fiável e ter uma experiência de jogo positiva. Mantêm elevados padrões em termos de fiabilidade e proteção dos jogadores.

Está a pensar em jogar num estabelecimento de jogo noturno? A equipa da CasinoReal.pt, liderada pelo gestor António Matias, elaborou uma lista de casinos web em português para si!

Em geral, um grande número de homens e mulheres prefere as discotecas em terra. No entanto, as leis mudam de tempos a tempos, mesmo em Portugal. Em tempos, os locais de diversão nocturna com casino foram proibidos. Dito isto, hoje em dia, em cidades como a Amadora ou Lisboa, pode jogar legitimamente em marcas locais de estabelecimentos de jogo noturno, como é o caso do Solverde.

Explore os casinos online portugueses seleccionados que suportam MBWay, verificados pelo nosso especialista em casinos sem rival, António Matias. Certifique-se de que não perde as ofertas especiais, acedendo a casino mbway. A sua oportunidade de ganhar começa aqui!

Desde 2015, todos os jogadores podem jogar legalmente em casinos online. O SRIJ, que gere os acordos de licenciamento para todo o mercado do jogo em Portugal, é responsável pela atribuição de licenças no sector.

Todos os dias, uma equipa de profissionais analisa muitos casinos de acordo com vários critérios para dar aos jogadores uma imagem completa de todos os estabelecimentos de jogo que operam no mercado de jogo português. Cada estabelecimento de jogo é testado para:

  • Política de bónus e promoções. Ao avaliar os bónus e as promoções regulares, poderá perceber se o casino pretende que os jogadores maximizem os seus ganhos pessoais ou não. Quanto maior for o número de promoções e ofertas no serviço de jogo, mais os jogadores têm opções adicionais para ganhar. ;
  • Lista de jogos. Homens e mulheres procuram um estabelecimento de jogos de azar para jogar, por isso é importante que o estabelecimento de jogos de azar tenha à sua disposição uma enorme carteira de jogos, que será preenchida com os desenvolvimentos dos principais criadores de jogos. ;
  • Licenças. É necessário verificar a licença de casino de cada portal de apostas, uma vez que a segurança e a legalidade são de extrema importância;
  • Apoio ao público-alvo. É necessário verificar a qualidade do apoio ao jogador para que os utilizadores percebam que alguém os pode ajudar a qualquer momento e resolver os problemas instantaneamente. ;
  • Métodos de depósito e levantamento, bem como a possibilidade de utilizar o euro como moeda principal. Os novos casinos devem oferecer diferentes opções de pagamento, pois há muitos jogadores que se sentem confortáveis com um instrumento financeiro e não se sentem nada confortáveis com opções alternativas.

Em 2024, um grande número de clubes de jogo foi visitado por jogadores de outras repúblicas. O que é geralmente importante, é de notar que um grande número de estabelecimentos de jogo foi visitado por jogadores de estados asiáticos, bem como da Mongólia, Geórgia e até da Sérvia. Na CasinoReal.pt, os utilizadores de todos os países têm a oportunidade de explorar a classificação dos clubes de casino em Portugal em inglês.

O que também é importante é o facto de o público-alvo dos clubes de jogo portugueses se ter multiplicado nos últimos 2 anos. Isto levou a um aumento das receitas dos jogadores portugueses, bem como das empresas que detêm o negócio do jogo.

Segurança e fiabilidade dos casinos web PT

Como todos sabemos, a legalidade é o principal critério na escolha de um site de casino respeitável, e um casino online sério deve ter o selo de um organismo de acreditação de renome na direção do iGaming. No país, o SRIJ (Serviços de Regulação e Inspeção de Jogos) é responsável por esta questão, e os recursos que são apresentados no portal CasinoReal.pt são autorizados por esta organização a operar legalmente. Também os casinos que obtiveram uma licença de um dos reguladores internacionais (MGA, Curaçao) estão autorizados a operar em Portugal.

Casino online legal Os sites de casino portugueses são muito importantes. Muitas pessoas estão interessadas na possibilidade de jogar de forma realmente honesta. Isto deve-se ao facto de muitas pessoas viverem em países árabes e jogarem nas slot machines. Em alguns países árabes é permitido o entretenimento em casino. Por isso, para esta categoria de pessoas é muito importante mostrar que ganhar no casino é legal e que também não viola as leis do Estado.

Bónus nos casinos online em Portugal

Quando joga nos casinos online de Portugal, existem vários tipos de ofertas de bónus que pode achar muito interessantes. Quer seja um principiante ou um jogador experiente, estas ofertas de bónus e códigos promocionais proporcionar-lhe-ão grandes oportunidades de ganhar em grande. Aqui estão alguns dos bónus mais comuns:

Oferta de bónus de boas-vindas. É-lhe fornecido quando regista uma conta num casino online. O bónus é estatisticamente aplicável no seu primeiro depósito e fornece-lhe dinheiro extra e freespins para jogar.

Um bónus sem depósito é um tipo de bónus bastante popular entre os jogadores, mas não é tão comum nos casinos. A sua principal função é dar-lhe uma pequena quantia de dinheiro real ou rodadas grátis sem ter de fazer uma aposta de depósito.

O bónus de recarga está disponível para os membros do jogo que fazem depósitos adicionais após o seu primeiro depósito. Trata-se normalmente de uma percentagem adicional do montante depositado.

Os programas de fidelização são uma espécie de recompensa para os utilizadores regulares. Estes programas podem oferecer-lhe alguns aspectos positivos, como bónus reembolsáveis, FS regulares ou mesmo presentes exclusivos. Quanto mais gastar, mais pontos acumula e mais recompensas interessantes tem acesso.

BetclicMergulhe na elegância do clube de jogo chique da Betclic, que lhe oferece slots de qualidade e um serviço de apoio ao cliente extremamente rápido.Quando efectua um depósito de 50 EUR ou mais através do MBWay, recebe 110% na sua conta.
PokerStars CasinoCom enormes jackpots e boas promoções, este casino tem tudo para agradar aos amantes do jogo. Depósito mínimo a partir de $10.A opinião dos especialistas concorda que a oferta deste recurso de jogo – bónus de 100% nos primeiros três depósitos + 40 freespins – é um excelente bónus para os utilizadores principiantes.
Bidluck CasinoO Bidluck oferece opções de jogo interessantes com uma grande seleção de slots de vídeo, ofertas de bónus modernas e uma interface de fácil utilização. O levantamento de dinheiro neste clube é muito rápido.O software deste clube oferece-lhe a oportunidade de receber como bónus 150% de bónus até 1500 euros + 150 freespins.

Escolha um jogo num casino PT

Para entrar nas slots de vídeo, tem de ir a um site onde as slots de vídeo, bem como os jogos de mesa, são numerosos e variados. Entre os jogos preferidos em Portugal estão as slots de vídeo, o blackjack e os dados. Além disso, não se esqueça que os portugueses também adoram apostar em desportos.

Os jogos de cartas são um dos pilares dos casinos online. Estes jogos são jogados há séculos. Apesar da passagem do tempo, continuam a fasciná-lo. De facto, quer seja fã de jogos de casino que incluam a roleta, o borax, o blackjack ou mesmo o póquer, tem a oportunidade de encontrar o que procura apenas se escolher um casino online estável em Portugal.

Para além destas opções de entretenimento, um casino online de sucesso também deve ter slots. Estas incluem jogos 3D, slots regulares, jogos com jackpot progressivo e variantes de demonstração das slot machines. O entretenimento da lotaria também deve fazer parte do programa. Assim, tem a oportunidade de ganhar no bingo online, bem como no keno. Em todo o caso, todos os melhores sítios de jogo do país têm estes jogos.

Em caso de problemas durante o jogo, a equipa de apoio poderá ajudá-lo. A gestão de qualquer portal web de casino oferece apoio técnico em 2 a 5 minutos. Antes de contactar o departamento de apoio, vale sempre a pena estudar a secção de FAQ.

Fornecedores de software de slot machines para casinos online em Portugal

Ao jogar no mercado português de casinos online, existem muitos operadores de software de jogo para explorar. Aqui tem uma lista dos principais criadores presentes, tais como Microgaming, NetEnt, Wazdan, TomHorn, Fugaso, Red Tiger, Ela Games, Playtech e Yggdrasil.

Estes criadores oferecem uma vasta gama de vendedores e modelos de jogos, o que é ótimo para os jogadores que procuram jogos dinâmicos e com muitas funcionalidades, bem como slots clássicas. Oferecem uma vasta gama de slots de vídeo com diferentes temas e características, proporcionando-lhe uma excelente experiência de jogo.

No que diz respeito à facilidade de utilização para principiantes, a Play’N GO e a Quickspin destacam-se por oferecerem slots mais intuitivas com regras clássicas e uma variedade de opções. Estes criadores são ideais para os jogadores que querem começar a jogar sem se sentirem sobrecarregados.

Em termos de criatividade e inovação, a NetEnt e a Microgaming estão a liderar o caminho. Estes dois operadores são conhecidos pelas suas opções interessantes e pelos seus gráficos fantásticos. A NetEnt é de facto popular pelos seus vendedores com temas de filmes, enquanto a Microgaming é popular pelos seus jackpots progressivos. Em termos de tecnologia gráfica, todos estes criadores oferecem certamente gráficos de qualidade. No entanto, existe frequentemente a perceção de que a NetEnt e a Microgaming têm gráficos superiores e temas atractivos.

No que diz respeito às taxas de retorno para o utilizador (RTP) e à volatilidade das slot machines, consulte esta análise informativa:

  • NetEnt: Os vendedores da NetEnt oferecem RTPs relativamente acima de 96%. A sua volatilidade pode variar de máquina para máquina, oferecendo aos jogadores slot machines com baixa e alta volatilidade. ;
  • Betsoft: o fornecedor oferece um RTP médio de cerca de 95%. As suas slot machines tendem a ter uma volatilidade média a alta. ;
  • Play’N GO: A interface RTP do Play’N GO dá aos jogadores o direito de escolher diferentes opções, relativamente entre 94% e 96%. Relativamente à volatilidade, oferece uma gama de máquinas de jogo de baixa a alta. ;
  • Quickspin: oferece um RTP médio superior a 96%. Quanto à volatilidade, as suas slot machines oferecem frequentemente uma volatilidade média. ;
  • Microgaming: O RTP varia normalmente entre 95% e 97%. As slots de vídeo da empresa oferecem uma seleção colossal de máquinas de jogo com volatilidade diferente, oferecendo aos jogadores jogos de baixa e alta volatilidade. ;
  • Evolution Gaming: sendo especializada em produtos de jogos de casino ao vivo, a Evolution Gaming não oferece máquinas de jogo propriamente ditas.

Quanto às apostas pequenas, estas podem variar de um operador para outro. O ideal é verificar cada casino online para obter informações precisas sobre os pequenos depósitos. Pode reabastecer a sua conta em qualquer casino literalmente em 5 minutos através de qualquer serviço de pagamento.

No que diz respeito aos jackpots progressivos, os líderes são a Microgaming e a NetEnt. Ambas oferecem uma vasta gama de slots de jackpot progressivo. Estes jogos permitem aos utilizadores ganhar grandes jackpots e estes dois criadores oferecem muitas opções para os jogadores que procuram grandes ganhos.

Em geral, cada operador de software de slot machine de casino online em Portugal tem os seus próprios pontos fortes e nuances. É racional que os jogadores experimentem diferentes fornecedores para encontrar aquele que melhor se adapta às suas preferências de jogo.

Opções de pagamento nos casinos portugueses

A presença de instrumentos de pagamento bem conhecidos é considerada um dos sinais mais importantes de um serviço de jogo fiável. Muitos dos sites de casino têm instrumentos de pagamento muito comuns. Infelizmente, nem todos os comentários contêm esta informação. No entanto, ao estudar as críticas de jogadores reais, bem como as críticas informativas – poderá jogar a dinheiro real nos estabelecimentos de jogo PT.

A gama técnica de métodos de depósito e pagamento oferecidos em cada portal de jogos também é importante. Uma boa lista pode ajudar os jogadores a decidir qual a modalidade que mais lhes convém. Este ponto é importante na avaliação de cada casino.

Um bom casino online no mercado português deve utilizar ferramentas de pagamento honestas, entre elas MasterCard, Visa, transferência bancária, Payoneer ou Revolut. É também importante que verifique o tempo de processamento dos levantamentos. Se este for de dois a três dias úteis, saiba que este é um resultado positivo. Se for mais, não é bom de todo. Ao mesmo tempo, o tempo de crédito dos fundos na conta bancária depende, na maioria dos casos, do meio de pagamento escolhido, bem como da autoridade bancária.

Jogo responsável nos casinos portugueses

No mundo dos jogos de casino portugueses, a prática de um jogo responsável é essencial. Como utilizadores informados, é importante que se familiarize com as protecções existentes para evitar comportamentos de risco. O Governo também trabalha constantemente para garantir a proteção e o bem-estar dos jogadores. Para que os participantes no jogo se sintam mais confortáveis, sugere-se uma visita à Gamblеrs Anonoumоus. Trata-se de uma clínica internacional à qual vale a pena dirigir-se se desenvolver uma dependência.

Os sítios de jogos de azar normais também ajudam a combater a dependência. Os fornecedores de jogos de azar em linha aplicam regras rigorosas para verificar a idade dos jogadores e impedir que os menores tenham acesso aos jogos de azar. Também é racional que os jogadores utilizem ferramentas de bloqueio permanente para evitar a dependência. Se necessário, o departamento de apoio ajudá-lo-á a desbloquear o seu perfil.

Deve saber que o jogo deve ser, acima de tudo, uma atividade divertida. Recomenda-se que vá a fontes de confiança e que jogue de forma responsável, utilizando palavras-passe fortes e mantendo as informações pessoais confidenciais. Não se esqueça de que, antes de iniciar um jogo, deve estudar cuidadosamente os termos e condições do casino online.

Em última análise, o jogo responsável é um compromisso consigo próprio e com o clube de jogo. Ao seguir estes princípios, os utilizadores poderão desfrutar do incrível mundo dos jogos de casino, minimizando os riscos envolvidos. Faça as suas apostas diretamente sobre os montantes que pode permitir-se deixar correr.

Jogue hoje nos melhores casinos online de Portugal! Ao visitar o site CasinoReal.pt e estudar algumas análises e artigos de notícias, já terá uma ideia de quais os casinos online que merecem a sua atenção. Se estiver a escolher entre um par de casinos, pode utilizar a ferramenta de comparação da equipa CasinoReal.pt, onde pode facilmente ver as diferenças entre o que certos sites de jogo oferecem. Basta premir a tecla “Comparar” quando estiver dentro da análise e, em seguida, selecionar o outro estabelecimento de jogo que pretende comparar primeiro.