JC Notícias – 09/05/2018
Homens se acham melhores em ciência – mesmo quando não são…
…enquanto isso, mulheres subestimam suas aptidões acadêmicas. Será que o ambiente opressor nos faz pensar assim ou pensar assim torna o ambiente opressor?
O meio científico ainda é um lugar hostil para mulheres. Elas ocupam menos espaço e têm menos oportunidades. Isso ocorre até no nosso imaginário – quando se pensa em cientista, o que vem à sua mente? O estereótipo é um homem (branco) de jaleco, cabelos desgrenhados, excêntrico, em meio a cálculos indecifráveis para o cidadão médio. Faça outro teste, pense em uma cientista mulher que você conheça – se responder Marie Curie, acredite, já está melhor que a maioria da população. Uma pesquisa da Universidade do Estado do Arizona mostrou como essa imagem construída em nossas mentes influencia a autoestima de estudantes.
Leia na íntegra: Superinteressante
Observação: será que a avaliação opressora a que costumam se submeter estudantes da educação básica e das universidades contribui para essa percepção? Principalmente a avaliação informal pode ser a grande responsável pela construção da autoestima. O fato de os estudantes serem os mais convocados do que as estudantes, como auxiliares dos professores, faz parte do processo avaliativo mais amplo. Contudo, estudos sobre avaliação ainda engatinham.