Militarização de escolas põe São Paulo na retaguarda do atraso

JC Notícias – 24/05/2024

“Entregar educação a PMs da reserva é desistir de criticidade e inovação”, comentam Salomão Ximenes, professor da UFABC, Catarina de Almeida Santos, professora da UnB e coordenadora da Rede Nacional de Pesquisa sobre Militarização da Educação (REPME), e Miriam Fábia Alves, presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), em artigo para a Folha de S. Paulo

Quem acompanha o debate de políticas educacionais no país sabe bem das dificuldades do consenso quanto aos rumos da educação, decorrente da pluralidade de concepções possíveis sobre os objetivos da escola e sobre os meios de realizá-los.

Apesar da legislação estabelecer as balizas, há uma miríade de interpretações sobre o que significam “qualidade”, “gestão democrática”, “avaliação” etc. A crítica à crescente militarização da educação básica é um fato raro, pois tem sido capaz de formar consenso no campo, reunindo de um mesmo lado entidades científicas, organizações sindicais e estudantis, filantropia empresarial, ONGs, pesquisadores e educadores que parecem discordar sobre todo o resto.

Veja o texto na íntegra: Folha de S. Paulo

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