Evolução do meu ensino: avaliação

 

A professora norte-americana de Física Dolores Gende escreveu em seu blog um texto em que revela o que chama de Evolução do meu ensino: avaliação. Ela afirma que durante anos vem repensando sua abordagem de ensino. O foco da sua evolução como professora é a mudança do pertencimento. Afinal de contas, quem se espera que seja o autor ou proprietário da aprendizagem? Dolores revela que está em processo de deixar de ter a sua sala de aula centrada nela própria. E explica: em lugar de ser a organizadora do conhecimento e a planejadora da avaliação, está em busca da sala de aula em que seu papel é o de promover e apoiar a aprendizagem da autonomia dos seus alunos.

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Criação de Instituto de Avaliação e Regulação da Educação Superior

 

A criação de um instituto para avaliar e regular o ensino superior no país foi debatida hoje (10) em audiência pública na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. O Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes), novo órgão do Ministério da Educação (MEC), também será responsável pela certificação das entidades beneficentes que atuam na área de educação superior e básica.

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Avaliação informal

 

Roberto (nome fictício) tem 11 anos e está no 5º ano em uma escola pública. Hoje ( 10/12/2012, segunda-feira) sua mãe chegou atrasada no trabalho porque foi convocada para comparecer à escola. Sem sua presença Gabriel não entraria na sala de aula. Ficou sabendo que quinta-feira ele havia levado para casa um bilhete pedindo a sua ida à escola. O menino rasgou o bilhete e não foi à escola sexta-feira. Sua mãe, ao sair para o trabalho nesse dia, o deixou na porta da escola. Mas ele retornou à casa. Hoje ele teve de dizer a verdade à mãe.

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Sentido da avaliação na escola em ciclos/blocos

 

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

A Secretaria de Estado de Educação do DF – SEDF – está se organizando para criar blocos que deem continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Bloco Inicial de Alfabetização – BIA – desde 2005. Este é o momento de a SEDF assumir a atitude corajosa e necessária de implantar  mecanismos para a abolição gradativa da reprovação de estudantes. Minha sugestão é que os estudantes se movimentem dentro de cada bloco segundo o desenvolvimento das suas aprendizagens. Isso significa que não ficarão presos a turmas ou anos de escolaridade. Poderão se movimentar de uma turma a outra e de um ano a outro durante o ano letivo, conforme indique o processo avaliativo que os acompanhará. Este é o processo de progressão continuada, que terá seus mecanismos definidos pela SEDF. Os reagrupamentos dos estudantes e o trabalho com projetos interventivos, já realizados pelo BIA, darão suporte a essa organização.

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Placas em escolas de Minas Gerais

 

Reportagem do Jornal Nacional do dia 28/12/2012 divulgou a iniciativa do governo de Minas Gerais de colocar placas na entrada de suas escolas indicando a nota de cada uma no Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Esse número é calculado por meio de uma fórmula que considera a nota obtida pelos estudantes na Prova Brasil e o fluxo escolar. Nas escolas onde forem instaladas, as placas vão ficar em local de muito movimento, bem à vista dos alunos, dos seus pais e dos professores para que possam se lembrar, a todo momento, da nota que tiraram no Ideb, afirmou a reportagem.

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Pior nota no ENEM no DF

 

Centro Educacional Taquara teve a pior nota no ENEM dentre as escolas do DF Ao apontarem os resultados do ENEM 2011, jornais impressos e televisivos do DF apresentaram o Centro Educacional Taquara, escola da Secretaria de Educação, situada em Planaltina, como a que teve a pior nota. Um dos telejornais mostrou a situação deplorável da escola. O seu diretor falou sobre os problemas que enfrenta há algum tempo. A escola possui laboratório de informática com 20 computadores mas não possui internet. Uma estudante declarou ter vergonha de estudar em uma instituição nessas condições.

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Bônus para professores do Rio de Janeiro

 

Bônus para professores do Rio de Janeiro O Jornal O Globo anunciou que a “Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro prepara uma medida ousada para melhorar a qualidade do ensino no ano que vem. Até o fim do primeiro semestre de 2013, o órgão promoverá o primeiro exame de certificação de conhecimento para professores. Quem atingir a nota mínima nos testes passará a receber um bônus mensal no salário de R$ 500 a mil reais, de acordo com a carga horária. Em 2014, quem passou no primeiro exame poderá concorrer no nível 2, que dará direito a uma remuneração extra entre mil reais e R$ 2 mil mensais.

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Pacto Nacional pela Alfabetização na idade certa

 

O governo federal vai investir R$ 2,7 bilhões até 2014 na formação dos professores de classes de alfabetização em escolas públicas. A iniciativa faz parte do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), tema do programa de rádio Café com a Presidenta desta segunda-feira, 12. “Nosso objetivo é fazer com que todas as crianças do nosso país, sem exceção, sejam alfabetizadas até os oito anos de idade”, disse a presidenta da República, Dilma Rousseff, durante o programa, transmitido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

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Chip nos estudantes: “aumentar o tempo de permanência na sala de aula”

 

Chip nos estudantes: “aumentar o tempo de permanência na sala de aula” Uma escola de Samambaia, uma das cidades do DF, está usando chip em 42 estudantes do primeiro ano do ensino médio, em caráter experimental. A intenção da escola é “aumentar o tempo de permanência dos alunos em sala de aula e o modelo foi debatido com os pais antes da implantação”, informa reportagem de um jornal. Será uma medida educativa? Penso que não. Pesquisas têm demonstrado que grande parte dos estudantes do ensino médio tem abandonado a escola por considerar que ela é “chata”.

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A avaliação nos documentos orientadores do trabalho pedagógico das escolas da rede pública de ensino do DF

 

O GEPA está fazendo levantamento de todos os documentos da rede pública do DF que contenham orientações sobre a avaliação, com os seguintes objetivos: 1. analisar o entendimento de avaliação presente nesses documentos; 2. identificar e analisar os procedimentos/instrumentos avaliativos recomendados; 3. estabelecer articulação entre o entendimento e as orientações sobre avaliação encontrados nos diferentes documentos; analisar possíveis lacunas e necessidades de aprofundamento; propor encaminhamentos. Prevê-se que essa atividade esteja concluída até dezembro de 2012.