É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?

É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?

Rose Meire da Silva e Oliveira

            No âmbito do trabalho pedagógico em sala de aula, as condições objetivas nem sempre são favoráveis ao ensino de qualidade. É possível ouvir entre os profissionais da educação que o número excessivo de estudantes em sala de aula é um dos fatores que dificultam o sucesso escolar que tanto ansiamos. Não obstante, seria esse um fator impeditivo para a prática formativa da avaliação? Continue lendo “É possível praticar a avaliação formativa em turma com muitos estudantes?”

 

Baixa qualidade da educação afeta ambientes de relação humana

JC Notícias – 10/04/2018

Baixa qualidade da educação afeta ambientes de relação humana

Professora Elaine Assolini conta que políticas públicas a longo prazo são medidas necessárias para melhorar o ensino

Cerca de 77% dos brasileiros concordam que a violência está relacionada com a baixa qualidade da educação no País. E seis em cada dez brasileiros acreditam que esse fator também está associado à corrupção. Continue lendo “Baixa qualidade da educação afeta ambientes de relação humana”

 

Alunos repetem de ano mais de uma vez na maioria dos municípios do País

JG – Notícias – 02/04/2018

Alunos repetem de ano mais de uma vez na maioria dos municípios do País

Resultado de estudo vai contra o senso comum de que não se reprova mais nas escolas públicas brasileiras

Em mais de 70% das cidades brasileiras, no mínimo um em cada quatro alunos cursa o 1.º ano do ensino médio com muito atraso. Eles começam essa etapa com 17 anos em vez de 15, a idade correta. Isso acontece basicamente porque os jovens repetiram de ano pelo menos duas vezes ao longo da vida escolar.

Leia na íntegra: Época Negócios

 

 

Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica

Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica

Manter relacionamento profissional entre os professores formadores e os docentes da educação básica que foram seus estudantes dá vigor ao trabalho de ambos. É uma maneira salutar de não romper laços e de dar dinamismo e atualidade ao trabalho universitário. Por outro lado, os professores da educação básica se mantêm em dia com pesquisas e estudos sobre sua área de atuação. Continue lendo “Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica”

 

Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam

JC Notícias – 15/02/2018

Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam

Para especialistas, mudança passa por melhores estágios e valorização da carreira

“Formar com qualidade professores para as redes públicas de ensino é um dos grandes gargalos da Educação brasileira. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aproximadamente 24% dos docentes do sistema público não tinham formação superior em 2015. Esse patamar está muito longe da meta 15 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê a universalização da Educação Superior dos profissionais que ensinam as crianças e jovens brasileiros em seis anos. Continue lendo “Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam”

 

Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas

Grande equívoco: progressão continuada não é sinônimo de promoção automática – questões da educação são de responsabilidade dos educadores profissionais

Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas

O Projeto de Lei do Senado 336/2017 proíbe a chamada “progressão continuada” e torna obrigatório para todas as escolas a realização de avaliações de desempenho dos alunos para que eles possam avançar de série

Começou a tramitar no Senado o Projeto de Lei do Senado 336/2017, que proíbe a chamada “progressão continuada” e torna obrigatório para todas as escolas a realização de avaliações de desempenho dos alunos para que eles possam avançar de série. De autoria do senador Wilder Morais (PP-GO), o projeto será examinado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) onde terá decisão terminativa. Se aprovado, poderá seguir para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo Plenário do Senado, a menos que seja apresentado recurso com esse objetivo. Continue lendo “Projeto acaba com a aprovação automática nas escolas”

 

Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio

Carta Capital

Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio

Em 2015, mais da metade dos adultos entre 25 e 64 anos não concluiu a etapa da educação básica

Redação

12 de setembro de 2017

 

Por Tory Oliveira, da Carta Capital

Divulgado na terça-feira 12 , o último relatório Education At Glance da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que compara dados educacionais de 45 países, mostra, mais uma vez, que apesar dos avanços obtidos na última década, os resultados brasileiros para a educação continuam insatisfatórios.

Um dos dados que chamaram mais atenção foi a informação de que, em 2015, mais da metade dos adultos entre 25 e 64 anos não concluíram o Ensino Médio – outros 17% não concluíram o Ensino Fundamental. Tais índices estão abaixo da média observada nos outros países analisados pela OCDE, na qual 22% dos adultos não chegaram ao Médio e 2% concluíram as etapas do Ensino Fundamental.

Outro avanço observado, por outro lado, foi o aumento do percentual de adultos (25 a 34 anos) que completou a última etapa da Educação Básica de 53% em 2010 para 64% em 2015. Continue lendo “Relatório da OCDE reforça gargalo no Ensino Médio”

 

Processo seletivo diferenciado para acesso de professores da rede pública a cursos de licenciatura

Processo seletivo diferenciado para acesso de professores da rede pública a cursos de licenciatura

O Diário Oficial da União publicou no dia 30/08/2017 a Lei nº 13.478, de 30 de agosto de 2017, que altera a Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, para estabelecer direito de acesso aos profissionais de magistério a cursos de formação de professores, por meio de processo seletivo diferenciado.

Eis íntegra da Lei:

Art. 1º Esta Lei estabelece o direito de ingresso de profissionais do magistério a cursos de formação de professores, em nível de graduação, por meio de processo seletivo especial. Art. 2º. A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), passa a vigorar acrescida do seguinte art. 62-B:

“Art. 62-B. O acesso de professores das redes públicas de educação básica a cursos superiores de pedagogia e licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo diferenciado.

  • § 1º. Terão direito de pleitear o acesso previsto no caput deste artigo os professores das redes públicas municipais, estaduais e federal que ingressaram por concurso público, tenham pelo menos três anos de exercício da profissão e não sejam portadores de diploma de graduação.
  • § 2º. As instituições de ensino responsáveis pela oferta de cursos de pedagogia e outras licenciaturas definirão critérios adicionais de seleção sempre que acorrerem aos certames interessados em número superior ao de vagas disponíveis para os respectivos cursos.
  • § 3º. Sem prejuízo dos concursos seletivos a serem definidos em regulamento pelas universidades, terão prioridade de ingresso os professores que optarem por cursos de licenciatura em matemática, física, química, biologia e língua portuguesa.”