Residência pedagógica: “mais um desmando educacional”

Residência pedagógica: “mais um desmando educacional”

No dia 19 de junho de 2018, o GEPA realizou o Avaliação em debate V, reunindo professores e demais profissionais da educação de cursos de licenciatura e da educação básica para discutirem a residência pedagógica instituída pela CAPES por meio da Portaria nº 38 de fevereiro de 2018. O principal objetivo foi o de abordar o tema com os sujeitos que realmente irão pôr em prática essa nova modalidade: professores formadores e os da educação básica. Vários encontros sobre esse tema já foram realizados sem a presença de profissionais que atuam na educação básica, o que pode denotar mais um aspecto impositivo da residência pedagógica tal como foi definida pela CAPES. De modo geral, a escola de educação básica recebe as inovações prontas, sem a oportunidade de participar da sua concepção. Continue lendo “Residência pedagógica: “mais um desmando educacional””

 

O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente

O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente

Reunidos no dia 19/05/2018, integrantes do Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico -GEPA-, tendo lido previamente os documentos da CAPES sobre a residência pedagógica, assim como as manifestações de entidades educacionais e outras, analisaram amplamente o tema. Guiamo-nos pelo seguinte objetivo: analisar a Residência Pedagógica instituída pela CAPES e as possibilidades de ela contribuir para que a avaliação educacional (em seus três níveis) ocupe lugar de destaque na formação inicial de professores. Continue lendo “O GEPA a favor de uma residência pedagógica consequente”

 

O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: LIMITES E RETROCESSOS

O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: LIMITES E RETROCESSOS

Profa. Dra. Sílvia Lúcia Soares

O Programa que trata da Residência Pedagógica (PRP) e da suposta modernização do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) nos editais capes n. 6 e 7/2018, no contexto da formação de professores da educação básica, reforça, mais uma vez, o autoritarismo e o centralismo característico das políticas neoliberais, como também o caráter personalístico dos gestores que ocupam atualmente cargos no Ministério da Educação (MEC). Continue lendo “O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: LIMITES E RETROCESSOS”