SERÁ ESTE O MELHOR CAMINHO?

Será este o melhor caminho? Como ficam os estudantes que não quiserem ou não tiverem condições de participar de olimpíadas? Por que incentivar a competição entre os “melhores”? Por que matemática? Como fica a formação de professores que, como sabemos, deixa muito a desejar?

 

MEC repassa R$ 6,5 milhões para estimular ensino da matemática

Jornal da Ciência – SBPC – 16/08/2016 Continue lendo “SERÁ ESTE O MELHOR CAMINHO?”

 

POR QUE O JOVEM NÃO CONCLUI O ENSINO MÉDIO?

Carta Educação – 4/8/2016

Por que o jovem não conclui o Ensino Médio?

Pesquisa mostra que reprovações sistemáticas, necessidade de trabalhar, racismo e, até mesmo, machismo afastam jovens das salas de aula

Thais Paiva

4 de agosto de 2016

 

Omar Freire/ Imprensa MG

Pouco mais da metade (62%) dos jovens terminaram a etapa da Educação Básica

O número preocupa: 15 milhões de jovens entre 18 e 29 anos não concluíram o Ensino Médio no Brasil em 2014, segundo mostra um estudo inédito realizado pelo Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). De acordo com a pesquisa, pouco mais da metade (62%) dos jovens terminaram a etapa da Educação Básica. Uma estatística que alarma, mas que já foi pior – em 2005, o percentual ficava em torno de 46,8%. Continue lendo “POR QUE O JOVEM NÃO CONCLUI O ENSINO MÉDIO?”

 

TODOS PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA (DE GESTÃO PÚBLICA)

Todos Pela Educação Pública (de gestão pública)

Publicado em 06/08/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

O Blog divulga, hoje, o esboço de um compromisso a ser cobrado dos candidatos progressistas nas próximas eleições, em defesa da escola pública de gestão pública e contra sua privatização. Trata-se de um texto preliminar que é divulgado para ir sendo aprimorado.

Baixe aqui a íntegra da versão 1.1.

Cobre de seu candidato a Prefeito e a Vereador a adesão aos pontos do compromisso. É preciso distinguir quem de fato está disponível para defender nossas escolas públicas, no momento em que o Brasil aperta o passo em direção à retomada neoliberal privatista.

Envie suas sugestões ao Blog.

 

 

REFLEXÕES SOBRE POSSÍVEIS COMPARAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO NA FINLÂNDIA E A EDUCAÇÃO NO BRASIL

REFLEXÕES SOBRE POSSÍVEIS COMPARAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO NA FINLÂNDIA E A EDUCAÇÃO NO BRASIL

Benigna Maria de Freitas Villas Boas

Nas duas últimas publicações deste blog, foram apresentadas informações sobre a excelência da educação na Finlândia. Quando lemos sobre este tema, em um primeiro momento, somos levados a fazer comparação entre esse país e o Brasil. Temos, sim, muito a aprender com a Finlândia, mas temos de ser cautelosos e críticos. São duas culturas muito diferentes. Há muitos aspectos a considerar. Aqui ressaltamos apenas um deles: a formação dos professores lá, segundo relatos, é rígida. Todos têm curso de mestrado. A seleção para ingresso na carreira é exigente. Eles se sentem valorizados e satisfeitos com sua atuação. Sem excelentes educadores não se consegue desenvolver educação de qualidade. Nossos cursos de formação de docentes ainda deixam a desejar. Uma das maiores necessidades para construirmos trabalho pedagógico que se comprometa com as aprendizagens de todos os estudantes da educação básica é a formação adequada desses profissionais e de todos os que atuam nas escolas. Continue lendo “REFLEXÕES SOBRE POSSÍVEIS COMPARAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO NA FINLÂNDIA E A EDUCAÇÃO NO BRASIL”

 

O QUE É QUE A FINLÂNDIA TEM?

Carta Educação – 27 de julho de 2016

O que é que a Finlândia tem?

Jaana Palojärvi, diretora das Relações Internacionais do Ministério da Educação e Cultura, explica as concepções e políticas que fazem do país um dos melhores sistemas educacionais do mundo

Marsílea Gombata e Thais Paiva

27 de julho de 2016

 

Na Finlândia, a avaliação dos alunos é por princípio encorajadora, não punitiva

Se fosse necessário reduzir a uma palavra as diretrizes e práticas que dão corpo à ovacionada educação finlandesa, essa com certeza seria liberdade. A autonomia permeia desde o currículo até o trabalho do professor, que pode decidir por sua conta como avaliar os alunos ou que métodos e materiais usar em sala de aula. Por trás dessa concepção, está a ideia de que ninguém melhor que o professor para conhecer os pontos fortes e fracos de sua turma e melhor orientá-la. Continue lendo “O QUE É QUE A FINLÂNDIA TEM?”

 

AS CHARTERS E A INTERNACIONALIZAÇÃO DO CONTROLE DA EDUCAÇÃO

As charters e a internacionalização do controle da educação

Publicado em 16/07/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

Há algum tempo publicamos um post no qual mencionávamos o envolvimento de um clérigo da Turquia (Fethullah Gulen) com o desenvolvimento de uma cadeia de escolas charters nos Estados Unidos e em outros países. Nos Estados Unidos ela atende a 66 mil alunos. Mostrávamos o risco de colocar a educação básica nas mãos da iniciativa privada que é cada vez mais globalizada nos tempos atuais. Continue lendo “AS CHARTERS E A INTERNACIONALIZAÇÃO DO CONTROLE DA EDUCAÇÃO”

 

POR QUE AS ESCOLAS NÃO PODEM FICAR ALHEIAS ÀS QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS?

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

Maria Alice Setubal

05/07/201606h00

UOL Educação

Vivemos tempos turbulentos e de constantes acontecimentos importantes. Nas últimas semanas, vimos o Reino Unido votar por sua saída da União Europeia, acompanhamos a eleição na Espanha (com a crescente popularidade de novos partidos) e também seguimos a discussão acerca da liberdade de expressão nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que levantou debates e conflitos envolvendo imigrantes, negros e a população LGBT. Todas essas notícias nos mostram as crises econômicas, políticas e de valores pelas quais passa a sociedade contemporânea – e que estão conectadas com as crises específicas presentes no Brasil. Continue lendo “POR QUE AS ESCOLAS NÃO PODEM FICAR ALHEIAS ÀS QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS?”

 

Voucher no Distrito Federal

terça-feira, 5 de julho de 2016

Publicado no blog Escola Pública do Luiz Araújo

Voucher no Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal anunciou nesta semana que não deu conta de cumprir a norma constitucional prevista no artigo 208, a qual obriga que todos os brasileiros de quatro a dezessete anos estejam na escola. Era um resultado esperado perante a morosidade da incorporação de crianças na pré-escola nos últimos anos. Dados de 2013 mostravam que a capital federal estava com apenas 76,5% de cobertura (contra 81,4% de média nacional), amargando uma taxa de crescimento inferior ao esforço feito pelos demais entes federados. Continue lendo “Voucher no Distrito Federal”

 

COSTIN: MAIS DO MESMO QUE JÁ NÃO FUNCIONOU

Costin: mais do mesmo que já não funcionou

Publicado em 01/07/2016 por Luiz Carlos de Freitas no blog do Freitas

Claudia Costin assina em 28-06-2016, artigo no Jornal Estado de São Paulo com o título “Educação de qualidade para todos?” Em seu artigo, a Diretora da área de Educação do Banco Mundial começa por reconhecer, a partir de publicação de Paul Tough, com tristeza, que o déficit de aprendizagem entre os alunos de oitavo ano, considerando os diferentes estratos de renda, vem crescendo nos Estados Unidos “a despeito dos esforços por mudar a situação”. Diz:

“O país tem apresentado não apenas desempenho incompatível com seu grau de desenvolvimento, como tampouco conseguiu evitar que os mais pobres tenham um ensino ainda mais precário.” Continue lendo “COSTIN: MAIS DO MESMO QUE JÁ NÃO FUNCIONOU”