FUNDEB: “pensar a educação” entrevista Chico Soares

 

FUNDEB: “Pensar a Educação” entrevista Chico Soares

por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas

Em entrevista muito didática, o professor Francisco Soares (ex-presidente do INEP) explica o Fundeb e as possibilidades de mudança. Na entrevista, entre outros temas, recusa o repasse de verbas do Fundeb condicionado a resultados, já que as verbas são para garantir o direito, ressaltando que isso não significa que se deva deixar de examinar se […]

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Luiz Carlos de Freitas | 12/07/2019 às 4:06 PM | Tags: Segregação | Categorias: Assuntos gerais, Weintraub no Ministério | URL: https://wp.me/p2YYSH-6WP

 

ESCOLA: O QUE NELA SE APRENDE QUANDO SE TORNA MILITARIZADA?

ESCOLA: O QUE NELA SE APRENDE QUANDO SE TORNA MILITARIZADA?

Autoria: GEPA

O progressivo aumento da indisciplina, do uso de drogas, do vandalismo, da evasão e da violência nas escolas, seja entre os estudantes ou contra os professores, é uma realidade que tem chamado a atenção da população e suscitado, de forma efusiva, por governantes de diferentes localidades do país, a defesa pela gestão compartilhada das escolas públicas com a Polícia Militar. É uma realidade que não combina com o ambiente escolar, espaço de autonomia pedagógica e reflexão crítica.

Toda essa inquietação não é mais uma discussão restrita às salas dos professores e aos espaços educacionais como um todo, pois reverbera em toda a sociedade que, por sua vez, almeja respostas e ações governamentais que ponham um fim a essa complexa situação. Continue lendo “ESCOLA: O QUE NELA SE APRENDE QUANDO SE TORNA MILITARIZADA?”

 

Será o Ceará o nosso Texas? Sim

Será o Ceará o nosso Texas? Sim.

por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas

Em setembro de 2016 perguntei em um post: Será o Ceará o nosso Texas? A resposta chega agora em reportagem da Folha, indicando que o modelo será adotado pelo MEC e por alguns estados. Na época escrevi: “Com a ênfase em “bater metas” no Ideb, as escolas de “sucesso” serão aquelas que treinarem os alunos para […]

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Luiz Carlos de Freitas | 10/07/2019 às 9:04 AM | Tags: “Nova” Direita, BNCC, Indicações de Leitura, Lei de Responsabilidade Educacional, Milagres da Reforma, No Child Left Behind, Reformadores empresariais | Categorias: Meritocracia, Privatização, Responsabilização/accountability, Weintraub no Ministério | URL: https://wp.me/p2YYSH-6WG

 

Estudo da música favorece desempenho, diz estudo

Os entusiastas de escolas militarizadas ou de gestão compartilhada com militares devem conhecer esta pesquisa. Não se consegue disciplina na escola por meio de regras militares impostas.  É necessário mudar o jeito de ela funcionar, dando dinamicidade ao seu trabalho, incluindo recursos atraentes e inovadores e envolvendo os estudantes na tomada de decisões. O seu assujeitamento  não combina com a formação de cidadãos responsáveis e críticos.

Estudo da música favorece desempenho, diz estudo

por Luiz Carlos de Freitas, no blog do Freitas

O “foquismo” pedagógico, posição que defende a prioridade do ensino de português, matemática e ciências, secundarizando o ensino de outras disciplinas da área de humanas, está sendo contrariado em um estudo publicado em junho de 2019 no Journal of Educational Psychology. O estudo indica que alunos que estudam mais música se saem melhor nas disciplinas […]

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Luiz Carlos de Freitas | 06/07/2019 às 9:59 AM | Tags: BNCC, Boa educação, Escolarização da infância, Indicações de Leitura, Reformadores empresariais, Tecnologia de Avaliação Embarcada | Categorias: Assuntos gerais, Meritocracia, Responsabilização/accountability

 

A educação é um trabalho que precisa ser feito em equipe”, diz melhor professor do mundo

 

“Tento integrar a tecnologia o máximo que posso em minhas aulas, e uso tecnologia de baixo custo para ajudar os alunos a visualizar conceitos científicos. Tento me certificar de que aprendam uns com os outros para incentivar a colaboração e o trabalho em equipe. Com o objetivo de melhorar a baixa autoestima deles, criei um clube para desenvolver seus talentos e fortaleci o Clube de Ciências na escola. Participamos de feiras e concursos e recebemos reconhecimento nacional, o que contribuiu para maior autoconfiança e motivação. Mas, meu trabalho se estende além da escola; acho que ensinar sobre nutrição é importante na minha comunidade, temos desenvolvido diferentes práticas agrícolas, que podem ajudar a produzir cultivos de alta qualidade”.

JC Notícias – 05/07/2019

A educação é um trabalho que precisa ser feito em equipe”, diz melhor professor do mundo

Vencedor do ‘Nobel da Educação’, Peter Tabichi defende a importância da autoestima na aprendizagem

Em uma aldeia no Vale do Rift, no Quênia, leciona o melhor professor do mundo. Peter Tabichi, de 36 anos, foi o vencedor do Global Teacher Prize, considerado o “Nobel da Educação”, anunciado em março. A escolha foi direcionada pelo trabalho desenvolvido por ele na Escola Secundária Keriko Mixed Day. Em um contexto adverso, Tabichi transformou a vida de alunos na pequena vila de Pwani com suas aulas de ciências e matemática, despertando a autoestima dos estudantes e promovendo convivência harmoniosa entre alunos de diferentes tribos locais.

O educador está no Brasil para participar, amanhã, do seminário “Professores que transformam e a valorização do docente”, organizado pelo Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (Ceipe) da FGV, no Rio. Em entrevista ao GLOBO, Tabichi, que doa 80% do salário para a comunidade onde vive, defendeu a importância da família na educação e falou sobre como o professor pode ser um diferencial em meio à precariedade.

Leia na íntegra: O Globo

 

 

Prefeitura de SP lança novo indicador de qualidade de ensino

Os estudantes terão de se submeter a mais um exame

JC Notícias – 03/07/2019

Prefeitura de SP lança novo indicador de qualidade de ensino

Município quer usar índice como critério para pagamento de bônus aos professores

A Prefeitura de São Paulo lança nesta quarta-feira, 3, um novo indicador para medir a qualidade do ensino nas escolas da rede municipal e quer usá-lo como um dos critérios para pagamento de bônus aos professores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Paulistana (Idep) avaliou que, em média, o rendimento dos estudantes é de 4,9 nos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano) e 4,7 nos anos finais (do 6º ao 9º ano), em uma escala de 0 a 10. A meta é elevar as médias até 2021 para 6 e 5,5, respectivamente.

O indicador combina o rendimento dos estudantes do 3º, 5º, 7º e 9º anos na Prova São Paulo, avaliação de larga escala feita pela Prefeitura, com os dados do fluxo escolar (que mede reprovação e abandono). O índice segue metodologia similar ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é feito pelo governo federal.

Leia na íntegra: O Estado de S. Paulo

O Estado de S. Paulo não autoriza a reprodução do seu conteúdo na íntegra para quem não é assinante. No entanto, é possível fazer um cadastro rápido que dá direito a um determinado número de acessos.

 

Desigualdade na educação é alvo de novo indicador

JC Notícias – 25/06/2019

O Indicador de Desigualdades e Aprendizagens (Idea) é baseado em dados oficiais da Prova Brasil e aponta, para cada município brasileiro, o nível e as desigualdades da aprendizagem

A Fundação Tide Setúbal e acadêmicos lançam hoje em São Paulo o Indicador de Desigualdades e Aprendizagens (Idea), um novo instrumento de avaliação educacional que alia mensuração de aspectos de qualidade e desigualdade socioeconômica, racial e de gênero no ensino. Com alcance nacional, a ferramenta é baseada em dados oficiais da Prova Brasil, referência para o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e se apresenta como um subsídio importante para formuladores de políticas públicas buscarem soluções para enfrentar o problema das desigualdades na educação brasileira.

Para um dos responsáveis pela construção do Idea, José Francisco Soares, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ex-presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o novo indicador representa uma evolução na forma como os resultados das avaliações educacionais são enxergados.

Leia na íntegra: Valor Econômico

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“Qualidade para poucos não é qualidade”: novo indicador sobre educação põe desigualdade em foco

 

JC Notícias – 26/06/2019

“Qualidade para poucos não é qualidade”: novo indicador sobre educação põe desigualdade em foco

Índice aponta que maioria das escolas públicas brasileiras tem disparidade de ensino entre alunos brancos e negros, meninos e meninas, crianças mais ou menos pobres; para Francisco Soares, ex-presidente do Inep e criador do indicador, questão é chave para melhorar produtividade do País

Iporã do Oeste, cidade que fica perto da fronteira de Santa Catarina com a Argentina, tem 9 mil habitantes e uma educação pública de destaque no cenário nacional. Quase 80% das crianças da 5ª série têm aprendizado adequado em matemática, contra 44% da média brasileira.

A nota da cidade no Ideb – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, usado como parâmetro para medir a qualidade das escolas – de 2017 está entre as de nível mais alto do país: 7,3 nos anos iniciais do ensino fundamental.

Os indicadores positivos acima, porém, ocultam um problema que não aparece no Ideb: também no 5º do ensino fundamental, os alunos negros e mais pobres têm aprendido, em média, bem menos do que os alunos brancos e mais ricos. A cidade tem uma das mais pronunciadas desigualdades do país no que se refere a raça e renda.

Veja o texto na íntegra: BBC Brasil

 

Escolas no Brasil têm menos tempo para ensino e mais bullying entre alunos do que média internacional, indica pesquisa da OCDE

 

Escola é lugar de aprendizagens. Situações como esta, vivenciada pelos estudantes, são por eles incorporadas.

JC Notícias – 19/06/2019

Escolas no Brasil têm menos tempo para ensino e mais bullying entre alunos do que média internacional, indica pesquisa da OCDE

Levantamento com 2,4 mil educadores brasileiros aponta índices elevados de tempo desperdiçado com tarefas que não são de aprendizado e de casos de intimidação afetando alunos e professores

As escolas brasileiras perdem mais tempo com tarefas não relacionadas ao aprendizado e são ambiente mais propício ao bullying e à intimidação do que a média internacional, segundo dados obtidos a partir da avaliação dos próprios professores e diretores escolares. E isso acaba prejudicando os esforços pedagógicos para melhorar a educação.

Em uma aula típica, os professores brasileiros passam, em média, apenas 67% do tempo com o processo de aprendizado – o restante acaba sendo dedicado a tarefas administrativas, como fazer chamada, ou disciplinares, como manter a ordem da classe.

Veja o texto na íntegra: BBC Brasil

 

Conversas sobre avaliação

LIVRO PRODUZIDO POR INTEGRANTES DO GEPA

CONVERSAS SOBRE AVALIAÇÃO – 2019

Sumário

 

Apresentação

Esmiuçando a avaliação formativa – Benigna Maria de Freitas Villas Boas

A avaliação na Educação Infantil – Maria Theresa de Oliveira Corrêa

Comportamento: cabe avaliá-lo? – Enílvia Rocha Morato Soares

Contribuições da avaliação para uma “nova forma de fazer EJA” – Benigna Maria de Freitas Villas Boas e Leda Bittencourt da Silva

Iniciando a disciplina Didática pela análise da avaliação – Maria Emilia Gonzaga de Souza

Avaliação: qual é o seu lugar? – Enílvia Rocha Morato Soares

Circularidade de saberes sobre avaliação – Benigna Maria de Freitas Villas Boas

O que muda na avaliação na escola em ciclos? – Rose Meire da Silva e Oliveira Continue lendo “Conversas sobre avaliação”