Leia artigo na íntegra
Grupo de Pesquisa em Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico
Prezados(as) leitores (as), convidamos vocês a dialogarem com os pesquisadores do GEPA sobre temas relacionados à avaliação. Estamos interessados em aprofundar a discussão teórica e em conhecer e analisar práticas que tornem a avaliação aliada de estudantes e professores. Aguardamos suas manifestações.
Estudantes brasileiros estão entre os piores para trabalhar em equipe
Reportagem do jornal O Globo, do dia 21/11/2017, revela resultado de um relatório do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), segundo o qual os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, no que diz respeito a resolver problemas de maneira colaborativa, ou seja, escutando outras opiniões, compartilhando esforço com colegas e reunindo conhecimentos para chegar a uma solução. A média de 412 pontos obtida pelos brasileiros nessa competência ganha somente da Tunísia, que registrou 382 pontos. Continue lendo “Estudantes brasileiros estão entre os piores para trabalhar em equipe”
Revista Poli Nº 54
Descrição
Esta edição traz três matérias que tratam, respectivamente, do lobby empresarial por trás da Educação, da Mineração e da Saúde Mental. Na reportagem de capa, especialistas apontam que a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) parece ser ditada por institutos empresariais que prestam serviços à educação pública. A Poli 54 traz ainda entrevista com Vera Lucia Navarro, da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, sobre a lei 13.467, que instituiu uma reforma trabalhista no Brasil, reprovada pela população, mas aplaudida pelo empresariado. Na seção ‘Dicionário’, o verbete ‘fascismo’ é analisado por dois especialistas do tema. Por fim, em ‘Almanaque’, os 120 anos da Guerra de Canudos.
Jornal da Ciência – 22/11/2017
Avaliações de larga escala e vestibulares prejudicam capacidade de trabalhar em equipe, dizem educadores
Dados do Pisa mostram que estudantes brasileiros não conseguem atuar de forma colaborativa
Ouvir a opinião do outro, trabalhar em equipe e compartilhar conhecimento são habilidades desejáveis não só no mercado de trabalho, mas no exercício da cidadania e nas relações interpessoais. No entanto, valores como este não são bem desenvolvidos nas escolas do Brasil, indica um relatório divulgado com dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês). Os estudantes brasileiros estão entre os piores, em meio a 52 países ou economias com dados disponíveis, em resolver problemas de maneira colaborativa. De acordo com especialistas, há razões claras para essa posição. Por um lado, o foco em avaliações de larga escala afetou o que é prioridade nas escolas do país. Por outro, o modelo de acesso ao ensino superior e a infinidade de provas desestimulam estudantes a trabalhar coletivamente.
Jornal da ciência, 30/10/2017
Faculdade de Educação da Unicamp celebra 45 anos com debate sobre o ensino público
Começa hoje o Congresso internacional que debate os tempos difíceis da escola pública
Os professores António Nóvoa (Universidade de Lisboa) e David Berliner (Universidade de Arizona) estão entre os conferencistas do Congresso Internacional “Escola Pública: tempos difíceis, mas não impossíveis”. Com eles estará o ex-ministro da Educação Renato Janine, além de representantes da Universidade Federal Fluminense e da UNICEF. O Congresso, que acontecerá do dia 30 de outubro a 1º de novembro, vai marcar os 45 anos da Faculdade de Educação da Unicamp. Continue lendo “Congresso internacional debate os tempos difíceis da escola pública”
Excertos do resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação UNESCO – 2017/8
Responsabilização na educação: cumprir novos compromissos
Observação: os fragmentos abaixo devem ser lidos e interpretados com criticidade e contextualização. A sua escolha para inserção aqui não significa que tenham todos a nossa aprovação. Há aspectos questionáveis. O site da UNESCO apresenta o relatório na íntegra.
A palavra responsabilização “demonstra a importância que a UNESCO e a comunidade internacional atribuem às funções de revisão e acompanhamento para catalisar e monitorar os progressos”. Continue lendo “Excertos do resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação UNESCO – 2017/8”
Estudantes do ensino fundamental fazem avaliação diagnóstica
Notícias da educação
out 03, 2017 João Gabriel Amador Últimas Notícias
Prova será usada para a elaboração de políticas de ensino e identificação de alunos que necessitam de atenção especial
Mais de 500 escolas da rede pública aplicaram, nesta terça-feira (3), a avaliação diagnóstica do Ensino Fundamental. A prova, realizada por estudantes de 5º, 7º e 9º ano, será usada para a elaboração do plano de ensino de 2018 pela Secretaria de Educação do Distrito Federal.
A avaliação é uma demanda da pasta para auxiliar na implementação do sistema de ciclos no ensino fundamental, como explica a coordenadora de Políticas Educacionais para Educação Infantil e Ensino Fundamental, Klésia Matias. “Até então, a única avaliação que tínhamos era a Prova Brasil. Mas os professores reclamaram da demora dos resultados. A avaliação diagnóstica possibilita um levantamento em tempo real do nível de aprendizado dos alunos em toda a rede. Desta forma, a pasta poderá estabelecer ações mais efetivas para áreas específicas.”, analisa. Continue lendo “Estudantes do ensino fundamental fazem avaliação diagnóstica”
Um em cada quatro jovens vai abandonar o Ensino Médio até o final do ano
Jornal da Ciência, 17 de outubro de 2017
Isso corresponde a um universo de 2,8 milhões de pessoas (27%), entre os 10 milhões de jovens estimados no País nessa faixa etária e que deveriam, de acordo com a Constituição, estar frequentando a escola
A cada ano, quase três milhões de jovens abandonam a escola no Brasil. É o que apontou o estudo Políticas Públicas para Redução do Abandono e Evasão Escolar de Jovens, elaborado pelo Ensino Superior em Negócios, Direito e Engenharia (Insper) e divulgado hoje (17).
Ao final deste ano, um em cada quatro jovens entre 15 e 17 anos de idade vão abandonar seus estudos, não vão se matricular para o ano seguinte ou serão reprovados. Isso corresponde a um universo de 2,8 milhões de pessoas (27%), entre os 10 milhões de jovens estimados no País nessa faixa etária e que deveriam, de acordo com a Constituição, estar frequentando a escola. Continue lendo “Um em cada quatro jovens vai abandonar o Ensino Médio até o final do ano”
Tema a ser analisado cuidadosamente