Comitê Nacional de Implementação da BNCC

 

Diário Oficial da União

Publicado em: 23/03/2018 | Edição: 57 | Seção: 1 | Página: 13

Órgão: Ministério da Educação / Gabinete do Ministro

Cria o Comitê Nacional de Implementação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, instituída pela Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, do Conselho Nacional de Educação.

PORTARIA Nº 268, DE 22 DE MARÇO DE 2018

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 210 da Constituição e na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, resolve:

Art. 1º Fica instituído o Comitê Nacional de Implementação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC, doravante denominado Comitê de Implementação, para acompanhar o processo de implementação da BNCC e orientar os esforços dos órgãos públicos, nos níveis federal, estadual e municipal, para apoiar esse processo. Continue lendo “Comitê Nacional de Implementação da BNCC”

 

Comentários jocosos sobre reunião entre pais e mestres

Comentários jocosos sobre reunião entre pais e mestres

Hoje, 21 de março de 2018, enquanto dirigia, ouvi em uma estação de rádio uma conversa entre profissionais que, entre risos e piadas, comentavam temas diversos. De repente, um deles, jocosamente, descreveu uma reunião entre pais e mestres na escola de seu filho, a que ele compareceu recentemente. Iniciou dizendo que, no seu tempo como estudante, as reuniões aconteciam assim: a professora ficava sentada e uma fila de pais era formada para conversar com ela. Hoje tudo mudou, disse. A reunião em que se fez presente (a palavra participar ou participação não foi mencionada) foi realizada com os pais sentados na sala de aula. Sobre uma parede estavam afixados “adjetivos” tais como: corajoso, companheiro e outros que não consegui memorizar. A professora pediu que cada pai (a palavra “mãe” não foi dita) retirasse o adjetivo que mais se aproximasse da maneira como ele se via como pai e justificasse sua escolha em voz alta. Tudo isso foi falado entre risos. Tive a impressão de que ele não se sentiu bem nessa situação. A conversa terminou aí. Continue lendo “Comentários jocosos sobre reunião entre pais e mestres”

 

Nas escolas de SP, quase metade acredita que há “trabalhos só de homens”

JC Notícias – 19/03/2018

Nas escolas de SP, quase metade acredita que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

Leia na íntegra: El País Brasil

 

 

A arquitetura escolar e seu papel no aprendizado

JC Notícias – 27/02/2018

A arquitetura escolar e seu papel no aprendizado

“Para professora da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, o espaço físico da escola funciona como um “terceiro professor”, influenciando a forma como as pessoas convivem e estimulando o ensino.

Como a arquitetura e a organização física de uma escola podem influenciar o aprendizado dos alunos? Segundo Doris Kowaltowski, professora da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, o ambiente escolar funciona como o “terceiro professor”. O espaço físico influencia a forma como as pessoas convivem nele e também estimula e facilita o ensino. Para Doris, o projeto arquitetônico deve dialogar com a pedagogia da escola e a construção deve ser feita em parceria com a comunidade escolar”.

Leia na íntegra: O Estado de S. Paulo

A professora tem razão. Esse fato demonstra a necessidade de diálogo entre professores e estudantes de cursos de Arquitetura e professores da Educação Básica, assim como professores que atuam em cursos de licenciatura. Arquitetos não podem projetar a escola dos seus sonhos, mas a escola que atenda cada realidade e contexto.

 

 

Sem professores qualificados e bem remunerados que educação de qualidade teremos?

JC Notícias – 27/02/2018

Sem professores qualificados e bem remunerados que educação de qualidade teremos?

“A pequena estima que a sociedade tem à escola pública é outra causa importante de sua depreciação social, segundo a própria OCDE, junto com a desvalorização salarial dos trabalhadores de educação”, aponta Zacarias Gama, professor na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em artigo para Carta Capital. Continue lendo “Sem professores qualificados e bem remunerados que educação de qualidade teremos?”

 

Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica

Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica

Manter relacionamento profissional entre os professores formadores e os docentes da educação básica que foram seus estudantes dá vigor ao trabalho de ambos. É uma maneira salutar de não romper laços e de dar dinamismo e atualidade ao trabalho universitário. Por outro lado, os professores da educação básica se mantêm em dia com pesquisas e estudos sobre sua área de atuação. Continue lendo “Mantendo laços entre a formação inicial e a atuação dos professores da educação básica”

 

Expansão desigual

Expansão desigual

A revista Pesquisa FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), de fevereiro de 2018, apresenta o artigo “Expansão desigual”, em que discute que a “ampliação do acesso à educação básica foi acompanhada pelo aumento das diferenças na aprendizagem, prejudicando alunos pretos, pardos e de nível socioeconômico baixo”. Continue lendo “Expansão desigual”

 

Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam

JC Notícias – 15/02/2018

Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam

Para especialistas, mudança passa por melhores estágios e valorização da carreira

“Formar com qualidade professores para as redes públicas de ensino é um dos grandes gargalos da Educação brasileira. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aproximadamente 24% dos docentes do sistema público não tinham formação superior em 2015. Esse patamar está muito longe da meta 15 do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê a universalização da Educação Superior dos profissionais que ensinam as crianças e jovens brasileiros em seis anos. Continue lendo “Profissão professor: quando formação docente e realidade escolar não dialogam”

 

Será o IDEB assim tão confiável?

 

Será o IDEB assim tão confiável?

“JC Notícias – 16/02/2018

Queda do Ideb poderá levar à rejeição de contas do Poder Executivo

Segundo a proposta, a queda do Ideb entre duas pesquisas será caracterizada como “retrocesso educacional”

A queda do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) entre duas pesquisas consecutivas poderá sujeitar o chefe do Poder Executivo (presidente da República, governador ou prefeito) à rejeição das contas prestadas por exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/00). Continue lendo “Será o IDEB assim tão confiável?”

 

A AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS, INSTITUCIONAL E EM LARGA ESCALA EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: LIMITES E POSSIBILIDADES DE INTERLOCUÇÃO

A AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS, INSTITUCIONAL E EM LARGA ESCALA EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: LIMITES E POSSIBILIDADES DE INTERLOCUÇÃO

 Tese de doutorado defendida por Sílvia Lúcia Soares em novembro de 2014, no Programa de Pós-graduação em Educação da UnB

Orientadora: Profa. Dra. Benigna Maria de Freitas Villas Boas

Objetivo geral

Analisar como estão sendo formados os estudantes de cursos de Licenciaturas (Letras, Matemática e Pedagogia) para desenvolverem os três níveis de avaliação – para as aprendizagens, institucional e em larga escala. Continue lendo “A AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS, INSTITUCIONAL E EM LARGA ESCALA EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: LIMITES E POSSIBILIDADES DE INTERLOCUÇÃO”